- Direção
- Bob Persichetti, Peter Ramsey, Rodney Rothman
- Roteiro:
- Brian Michael Bendis, Steve Ditko (história e personagens originais), Stan Lee (história e personagens originais), Phil Lord (escrito por), Sara Pichelli
- Gênero:
- Ação, Animação, Ficção Científica
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 10/01/2019
- Prêmios:
- 76° Globo de Ouro - 2019, 91° Oscar - 2019
Lupas (32)
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É legal de assistir, muito bonito visualmente, mas também bastante cansativo na história que parece não chegar a lugar algum.
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Esse conceito de universos alternativos combina muito bem com o spider man. Aqui, introduziram essa ideia em grande estilo, com personagens que se complementam uns aos outros. Destaque também para a boa presença do vilão, o rei do crime.
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Filminho divertido, principalmente quando brinca com a linguagem dos quadrinhos, algo deixado de lado em todas essas adaptações recentes. Mas o pessoal fala tão bem que eu achei que era o suprassumo dos filmes de animação, e é apenas legal.
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Quando ganhou o Oscar de melhor animação, eu não estava convencido de que seria realmente tudo isso, principalmente por ser lançado muito pouco tempo após a nova releitura na introdução do personagem aracnídeo no universo marvel. Felizmente eu estava enganado pois o filme é espetacular.
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Uma inovação em animação no aspecto estético, praticamente uma HQ transposta para o cinema. Apesar de uma premissa simples no roteiro e com alguns erros no caminho, é muito bem executada. Com um senso de humor fantástico (sem exageros), emocionante na dose certa e divertido do começo ao fim. Possui um ritmo alucinante, uma trilha fantástica. É impossível não se deixar levar por esse filme. É uma nova origem, de uma nova versão de um herói consagrado, executada brilhantemente.
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Uma grata surpresa. O conceito do Aranhaverso é incrível!
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Visual impecável, divertido pacas, emocionante no estilo aranha... Só derrapa no excesso de "estilo descolado" do casal spider-teen.
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Meu filme animado favorito de todos os tempos.
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A seguinte frase de um dos "aranhas", diz tudo sobre o roteiro: "Isso não poderia mesmo ficar mais esquisito" (e com espaço para Pol Cor e linguagem teen cool). Não é que Simpson estava certo quando evocava o "porco-aranha"! O pior é que tamanha confusão acaba de alguma forma adquirindo unidade, e o filme não só encontra alguma lógica no meio de tanta aventura descerebrada (a montagem final e a parte técnica são eficientes em manter ação o tempo todo, com visual atrativo), como diverte.
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Uau, não esperava nada por essa animação, mas que magnífica, apaixonante, as versão são lindas, fica aquele gostinho de quero mais, o roteiro é todo lindo, cheio de amor, humor, emocionante, podia virar um filme... s2... "Qualquer um pode usar a máscara, você pode usar a máscara! E se vc não sabia disso, agora sabe."
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Se parece com aquele Kick-ass (só que melhor), são filmes que trazem algo novo para o gênero na superfície, a estrutura, no entanto, segue a mesmíssima formula clássica da jornada do herói.
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Uma viagem visual imperdível.
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Melhor filme já feito para o personagem. Quem concorda, respira.
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O roteiro não se diferencia muito de outras fórmulas de filmes de super-heróis, chegando a soar desconexo. Mas o filme encontra a sua autenticidade na explosão de delírios visuais que, aliados a edição dinâmica, criam um ritmo agitado.
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Nem nos dias mais doidos da minha vida eu tiraria um roteiro assim das mangas. O filme subverte conceitos do mercado de animações, agrada adultos e crianças, tem uma cota minima de esteriótipos e tudo isso contando a mesma história. Uma salva de palmas.
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Inovador na indústria de heróis. Navega nessa onda de comédia de autorreferência q deu certo em Deadpool, mas aqui funciona melhor, numa animação e c/toda essa liberdade do multiverso. Trampo foda de arte, c/cores psicodélicas e estilosa referência aos HQ
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Spike Lee + Carl Sagan é a receita ideal usada no Spider-Verse, uma mistura de tudo com todos que deu muito certo. A mensagem final, de um trecho de Stan Lee, é de molhar os olhos e aquecer o coração.
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Uma montagem e ritmo alucinantes, com uma historia que embora no fundo seja batida é feita de uma forma tão engajante e com detalhes narrativos tão bem feitos que é impossível não entrar na vibe. Com talvez a melhor trilha do ano e um trabalho foda de tod
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O que Raimi fez em live-action, os responsáveis por este Spider-Verse fizeram aqui em animação, se aproveitando de suas possibilidades ainda maiores - uma salada hipercolorida de referências pop que captura a verve dos quadrinhos de forma alucinante.
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Diverte com seu senso de humor inteligente, com direito a autorreferências zoeiras e possibilidades inusitadas. Já que Maguire nunca mais voltará, a alternativa é essa aqui.