Lupas (21)

Desperta interesse logo no início, entretém e diverte com bons momentos. O fundo de discussão sobre a legalização das drogas faz desse, mais que um fútil filme de ação.

Não se leva a sério em muitos momentos (o que nesse caso, não chega a ser um defeito), e ainda que a presença de Colin Firth seja desnecessária, diverte demais com cenas de ação excelentes e humor acurado.

Ainda temos os personagens carismáticos, mas a qualidade cai um pouco. Ainda assim, é bom.

Sem a mesma ironia na construção dos personagens e nos conceitos de espionagem caricata, o filme aposta mais ainda no tom cômico, com ação descerebrada. O roteiro parte de uma ideia interessante, mesmo superficialmente, o dilema da criminalização ou não das drogas (além de trazer boas sacadas, como o Elton John contaminado) mas não a desenvolve. A direção até tenta transmitir algum sentimento, como na cena do Mr. Pickle, mas tudo é muito artificial, ancorado apenas nos efeitos grandiosos de CGI.

recheia a trama com figurões e tapa o roteiro magro com muitas cenas de ação, desgastando o charme do antecessor. não dá sinais de ter força para um terceiro

Muito aquém do primeiro, mas não chega a ser ruim. Divertido em vários momentos.

Sem a mesma força do 1º, e longo demais pra uma história meio desinteressante. Mas a ação continua fodona e bem empolgante.

Filme descompromissado, ágil, de bons personagens, sacadas, com cenas de ação visualmente lindas e um ótimo figurino. O roteiro não passa de mais do mesmo, mas ver isso tudo funcionando tão bem faz sim a diferença.

Para variar assisti à sequência antes do original, gostei, ação, perseguição, policial, cômico e explosões, mas não é meu tema preferido, gosto do humor irônico, a cena do hambúrguer delícia, #SQN... razoável... Revendo em 2025 para maratonar a trilogia, bom, mas infinitamente inferior ao primeiro, apesar de boas cenas de ação, e efeitos especiais, mas deixou um pouco a desejar no roteiro, pouco cativante, quase sonolento...

Ótimo filme.

O cinema comercial, que só tem como objetivo entreter, permite um teste: se o filme for bom, o tempo vai passar em fast foward. Se for de mediano para baixo, vai passar em slow motion.

Menos inspirado que o outro, mas divertidão outra vez. As cenas de ação são empolgantes (aqueles plenos-sequência entre socos e garrafadas são mais uma vez incríveis) e a ousadia no esculacho e na violência aumentam o nível. E Elton mostra sua graça.

Socorro!

Se comparado ao original, absolutamente fora de propósito. Como filme avulso, diverte em momentos aleatórios e o elenco está bacana. Deixa um ar de decepção e de idéias mal aproveitadas.

Repete o primeiro filme, forçando ainda mais o ar descolado que o outro já não tinha tanto assim

Soa quase apático diante do original, com Moore subaproveitada e uma estrutura dramática de unilateralidade injustificada em tempos de plateia mais preparada para lidar com nuances.

A obra mais irregular da carreira de Vaughn. O humor excessivo ora soa gratuito ora imaturo, não funcionando de maneira orgânica como no primeiro, além do final ser anticlimático. Ainda assim, não ofende a inteligência do público, sendo bom entretenimento

Vaughn apresenta um trabalho apressado e sem o brilho do anterior. Kingsman parece infelizmente caminhar para uma saga redundante, usando não mais o "absurdo" como estilo, mas como elemento para justificar a narrativa. Vale pelo final, Moore e Elton John.

O estilo e o charme do anterior foram diluídos nessa continuação bem exagerada, ainda que as críticas sociais e a diversão continuem.

Não é tão irreverente quanto o primeiro, mas não decepciona. O humor é mais pontual, embora eficiente, mas o enredo demora a empolgar. No entanto, me agradou a concepção dos vilões, apesar de não serem multifacetados, e as alfinetadas nos EUA.