- Direção
- Josh Cooley
- Roteiro:
- Rashida Jones, Will McCormack, Lee Unkrich, Pete Docter, Andrew Stanton, John Lasseter
- Gênero:
- Animação, Aventura, Fantasia
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 20/06/2019
- Duração:
- 100 minutos
- Prêmios:
- 77º Globo de Ouro - 2020, 92º Oscar - 2020
Lupas (33)
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Inferior a todos anteriores, a triologia faz muito mais sentido, esse é pra encher linguiça.
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uma boa animação da DreamWorks...
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A trama é ousada, pois se centra nessa dualidade das personagens entre independência e lealdade. E isso é curioso, pois o desfecho de Woody, por mais emocionante que seja, parece ir contra ao discurso do Andy no final do terceiro filme e ir talvez contra a própria essência do xerife. Contudo, não vejo como um erro, mas sim como uma decisão inesperada do roteiro. No todo, Toy Story 4 prova que a franquia parece nunca decepcionar. Outra grande aventura, que também emociona e diverte.
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Uma sequência que não precisaria existir, mas que não deixa a peteca cair em relação aos anteriores. O conceito de Garfinho é uma sacada genial ao expressar o poder da imaginação na construção do lúdico de uma criança
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Comparar com a trilogia original seria covardia, levando em consideração que são filmes centrados num único arco que precisou de décadas para ser moldado. Julgando pelas liberdades de roteiro tomadas depois que o brinquedo com autismo estimula a trama central, fico imaginando a dificuldade do time da Pixar em contar uma história desnecessária por pura tabelagem dos executivos da Disney. Tem também alguns dos piores personagens e piadinhas da saga.
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Quem não torceu o nariz com todo material de divulgação desse filme? Quebramos a cara! O filme é lindo, até tem um excesso de personagens que não precisava, mas é fantástico. A cena final do filme é catártica e de uma sensibilidade que só a Pixar consegue expressar. Assisti 3 vezes no cinema e passei vergonha nas 3. Incrível! O conceito de amizade que eu tenho está contido nos 4 filmes da franquia. Arrepio só de lembrar...
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Toy Story foi bom, mas caiu na armadilha da repetição, já chega.
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Está presente toda qualidade gráfica e beleza mágica dos personagens, mas a trama é praticamente a mesma, e aqui até pior, já com as apelativas cenas de brinquedos interagindo com os humanos (pela lógica da série, só se "animam" na ausência deles) e dirigindo seu veículo, além das perseguições intermináveis. Enfim, é apenas um caça-níquel inferior; aliás, o projeto já deu o que tinha que dar.
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As lacunas não preenchidas devido ao excesso de informação e personagens quase tiram o brilho dessa animação. Menos vistoso que seu antecessor, porém menos maniqueísta. A veracidade nas relações surpreende e é um gancho para a trama se desenrolar; e alguns diálogos despretensiosos ainda acabam abordando crise de identidade (!), mas em seu conjunto aparenta ser um filme desnecessário para a franquia.
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Necessário depois do fechamento perfeito da trilogia? Não. Um bom filme? Sim.
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Passa-se os anos e as décadas e o encanto continua!
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Nos apresenta um certo cansaço com um ritmo e roteiro já apresentado nos anteriores, mas não deixa de ser brilhante tecnicamente, além de nos emocionar como sempre,apresentando as mudanças que a vida nos impõe. Crescer é necessário, machuca.
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Desde do brilhantismo técnico a um enredo, divertido, carismático e comovente, talvez possa não ter a mesma a carga de emoção do seu antecessor, mas é forte o suficiente para competir de igual para igual, e garantir momentos memoráveis.
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Nada de muito novo, talvez redundante mas ainda traz uma certa graciosidade e leveza. Me agrada mais por terem buscado um vilão com camadas e que não beira ao maniqueísmo. OK.
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Mesmo aceitando que Toy Story 4 é uma reinicialização da série, ainda vejo problemas nele. O filme não consegue dar espaço a todos os personagens e a maneira como o Woody é descartado pela Bonnie vai na contramão do final do terceiro filme. Mesmo melhorando da metade pro final, apresentando uma ótima vilã e uma bonita mensagem sobre redescoberta, acaba não fazendo jus a sua existência.
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Toy Story é, inegavelmente, um triunfo cinematográfico. A principal qualidade, aqui, está em descartar cedo a figura do vilão: ao contrário dos outros, a grande força antagonista é o tempo, que traz consigo a solidão e o esquecimento contra os quais muitos desses personagens lutam. A partir daí, Woody é arremessado para dentro de uma situação análoga, e focando em seu amadurecimento, medos e nuances, o filme o conduz ao desfecho mais corajoso que poderia ter sido escolhido.
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A vida dos brinquedos se baseia em salvar outros brinquedos, e sempre com muitas aventuras e amor.... bonitinho, como não poderia deixar de ser, mas faltou alguma coisa para ficar mais fofo...
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Com Toy Story 3 a trilogia ficou perfeita e não havia necessidade de continuação. Toy Story quem começou a investida da Pixar no cinema e é especial. Na época do lançamento, lembro que os produtores disseram que ele era o último. Mas o filme fez 1 bi, e o que move a Disney, hollywood e o mundo é o dinheiro mesmo, então.... Uma pena! Esse é divertido e tem a essência e qualidade do estúdio, mas é inferior a magia dos três primeiros.
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O filme desnecessário mais lindo que já vi na vida.
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A continuação tardia e desnecessária gerava temor, mas, felizmente, não havia razão para tanto. Os brinquedos continuam fofos e está lá a mensagem de que aparência não é tudo (batida, mas sempre relevante) e uma "vilã" que, a certa altura, mostra camadas.