
- Direção
- Steve McQueen (II)
- Roteiro:
- Abi Morgan, Steve McQueen (II)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Reino Unido
- Estreia:
- 02/03/2012
- Duração:
- 99 minutos
- Prêmios:
- 69° Globo de Ouro - 2012
Lupas (72)
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Trabalho que demonstra a solidão que o vício pode trazer acaba se tornando excessivamente sem fervor. O filme não trata a trama como um prato de comida. Vale pela atuação de Michael Fassbender.
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McQueen consegue boas sutilezas mesmo se propondo a ser explícito nas cenas de sexo/nudez, munido de uma câmera fria, que apenas observa, e de atuações imersas de Fassbender e Mulligan. são discussões destrutivas e silêncios sufocantes que tecem um panorama angustiante do que é um vício consumindo a vida de uma pessoa
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É complicado comentar esse tipo de filme. O que o torna bom.
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A devastação causada pelo vício.
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McQueen consegue criar uma atmosfera de melancolia tão forte que chega a incomodar! A sensação de isolamento do protagonista se torna mais forte a cada plano, gerando na parte final um anti-clímax destruidor! Fassbender em atuação avassaladora!
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Frio e intimista. As primeiras cenas, aparentemente gratuitas, têm muito a dizer, assim como o restante do filme q, apresenta um cara passivo (bastante expressivo em sua inexpressividade) perdido em um ambiente líquido e amargo. O Taxi Driver da putaria!
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Um belo estudo de personagem. Fassbender em sua melhor atuação.
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Bela retratação de um personagem refém de seu problema. Interpretação difícil para Fassbender e direção criativa de McQueen.
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A melhor parte do filme é a canção "New York, New York". Fora isso, é soturno, doutoral, por vezes pernóstico.
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19/06/12 - A cena em que Carey Mulligan canta "New York, New York" de maneira lenta e triste em um bar e as lágrimas correm nos rosto de Fassbender é de enorme beleza e muito bem realizada.
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McQueen em um trabalho primoroso, elaborando um estudo sobre vícios, amparado principalmente no complexo personagem de Fassbender (em brilhante atuação). O roteiro transborda reflexão e habilidade ao lidar com um tema difícil.
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Um viciado cheio de bloqueios emocionais que se autodestrói junto com sua irmã. McQueen filma tudo de maneira precisa e intensa.
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Deveria ter um ritmo melhor para ser mais impactante.
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Belíssimo filme, grandes atuações. Interessante a "luta" do protagonista e um baita final, que, sem dúvida, no mínimo te faz pensar!
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Já assisti quatro vezes e ainda tem um impacto emocional grande.
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Quase um estudo do que o exagero pode atingir.
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McQueen entrega um estudo de personagem crível, demonstrando inteligência em sua abordagem visual (os planos sequência são particularmente eficazes), inserindo com propriedade o espectador no cotidiano do protagonista e de seu vício. Fassbender arrebenta.
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Grande atuação de Fassbender, de Mulligan, trilha sonora ótima, mas se fosse mais ousado, se fosse mais sincero, se Hollywood deixasse o filme ser assim... Seria O filme de 2012.
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Michael Fassbender destrói.
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É um filme sexual e doente, chocante, incestuoso, nú... Aquele filme que ficamos na dúvida, e ainda não sei se gostei eu não, interessante... Pela deliciosa nudez masculina no inicio vou elevar a nota... kakakaka...