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- Direção
- Wolfgang Petersen
- Roteiro:
- Wolfgang Petersen (roteiro), Herman Weigel (roteiro), Michael Ende (romance), Robert Easton (diálogos adicionais)
- Gênero:
- Aventura, Drama, Fantasia
- Origem:
- Estados Unidos, Alemanha Ocidental
- Duração:
- 102 minutos
Lupas (20)
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Crianças, não fumem crack.
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Conquista pela estética e por certa experimentação curiosa para um longa infantil. A saga entre leitor e mundo de fantasia podia ser mais aprofundada, mas é uma bela aventura. Icônico e agradável.
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Clássico da infância de quem nasceu em 80/99. Quem não sonhou em voar em um cachorro-dragão?! O filme é uma bela fantasia sobre o poder de estimular a imaginação e fantasiar um outro mundo possível através da literatura. Encanta até hoje, mas é falho demais na conexão entre o mundo real e o da fantasia e tem horas que a edição parece atropelada.
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As criaturas são legais demais (a tartaruga é fascinante). A aventura é interessante, mas cansa no fim. Legal demais a sensação de leitura, fica perceptível sempre. (E como faz falta às pessoas, perderem esses momentos. Desenvolvia a imaginação e o raciocínio). Termina sem emoção. Não há um grande acontecimento final.
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Apesar dos seres e do mundo criado serem bem toscos vistos hoje pelos efeitos ou maquiagem, temos uma bonita história de gerar autoconfiança numa criança que não sabia poder se orgulhar das histórias e mundos que acreditava, lia. Sua conversa com G'mork(Oppenheimer), o vilão de Fantasia passa a síntese do poder transformador de uma obra literária ao seu leitor. Ter a chance de alterar, criar, excluir o que for, desde que acredite. Sua imaginação importa.
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O final do filme ficou muito mal montado. Mas, de resto, é agradável.
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A produção é espetacular, com cenários e criaturas convincentes ainda hoje e um nível de inventividade absurdo àquele universo. A mensagem, no entanto, é batida e sua conclusão, sem o impacto esperado, mas é um belíssimo atestado do poder da leitura.
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Pra mim as crianças de hoje em dia que tem produtos melhores em mãos. Em parte tenta ao menos traduzir o sentimento de ler um bom livro de aventura.
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É meio enfadonho, tanto que quando criança eu nunca consegui assistir até o final. Mas a ideia principal é boa e o trabalho de arte, belíssimo.
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10/05/14
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O filme eh chato, o que enfraquece a mensagem simpática ao final.
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O visual mais do que caprichado, a nostalgia e o poder da imaginação que um livro pode proporcionar aos sonhadores garantem um dos grandes filmes juvenis da década de 80.
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Do tempo que os filmes da Sessão da Tarde tinham coração.
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É incrível o poder que esse filme ainda exibe para as criança. Revendo pela 3ª vez, agora com o filho de 5 anos, continua um ótimo filme. Mesmo para mim.
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Mais um clássico imprescindível da minha infância. A música tema me traz nostalgia e me remete ao filme toda vez que ouço.
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Apesar de ser feito completamente para as crianças em função de dinheiro, A História Sem Fim é uma gostosa e atualizada sessão da tarde com efeitos que para seu ano são surpreendentes..Mesmo assim o roteiro e a interpretação xula o desqualificam muito...
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Uma grande e linda ode à literatura e ao prazer de ler, e à possibilidade que os livros nos fornecem de imaginar e contruir outros mundos, e nos fazer sentir parte deles. Pena que Wolfgang Petersen hoje em dia prefira fazer filmes ruins como "Tróia".
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Sonho de toda criança!
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O filme contém uma rara combinação: Alemanha e EUA. Pontos positivos para a fotografia, a edição e os atores mirins. O lado negativo está no fato de a obra, em alguns momentos, soar clichê. Contudo, merece créditos por estar na infância de muita gente.
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Um filme sem fins para reconhecimentos.