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Dona Flor e Seus Dois Maridos

(Dona Flor e Seus Dois Maridos, 1976)
6,7
Média
146 votos
?
Sua nota
Direção
Bruno Barreto
Roteiro:
Bruno Barreto (roteiro), Eduardo Coutinho (roteiro), Leopoldo Serran (roteiro), Jorge Amado (romance)
Gênero:
Comédia
Origem:
Brasil
Duração:
110 minutos
Prêmios:
36° Globo de Ouro - 1979

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Lupas (16)

  • O cerne da história é bem conhecido, e parece que não há muito a dizer em quase duas horas de filme. Talvez a leitura da obra original seja mais proveitosa. O que fica desse trio em cena são boas lembranças porque eram feras em seus personagens, mas a sensação geral é de uma jornada fatigante.

    Patrick Corrêa | Em 03 de Dezembro de 2022 | NOTA: 6.0
  • Consegue divertir até certo ponto e momento, principalmente em sua primeira metade, porém em geral é um filme desarranjado e não foge do lugar-comum. Menos mau não ser o Chico Buarque cantando a música dele.

    Lucas Santos | Em 03 de Março de 2022 | NOTA: 6.5
  • Apesar de seu tom novelesco e artificial (principalmente nos momentos de comédia), convenhamos que o filme diverte e é charmoso (ponto para a sembre ótima Sonia Braga e os travelings e enquadramentos de Bruno Barreto). A cena de Dona Floripedes, jovem viúva, nua, ardendo em chamas e solidão, em zoom out a partir de seu quarto para o Pelourinho: Obra de arte!

    Rafael Pereira Pinheiro | Em 04 de Setembro de 2021 | NOTA: 6.5
  • Como que saporra fez tanto sucesso?! Vadinho tem o seu charme por meio do seu jeito despojado, mas o filme é completamente morno. O fantasma de Vadinho, que eu esperava ser o centro do longa, só aparece no final. O que é uma pena pois poderia render um filme bem mais interessante.

    César Barzine | Em 01 de Junho de 2020 | NOTA: 5.5
  • Um enredo que demora pra engrenar e se resolve com facilidade, perdido entre uma provocação fugaz aos 'bons costumes' e estereótipos do perfil tupiniquim. Não sei nem se era para ser uma comédia.

    Guilherme Algon | Em 19 de Maio de 2018 | NOTA: 6.0
  • Antes de 94- Baseado na obra de Jorge Amado, foi muito bem adaptado. A trilha-sonora com a canção tema de Chico Buarque é um dos pontos altos, mas o maior atrativo do filme é o erotismo baseado na sensualidade de Sonia Braga, no auge de sua beleza.

    Eduardo Scutari | Em 08 de Maio de 2017 | NOTA: 8.0
  • A primeira parte é agradável graças ao personagem de Vadinho e infelizmente o mote principal do filme, que é a convivência dos dois homens em dois planos físicos distintos, é deixado apenas para os 20 minutos finais. Poderia ser mais bem construído.

    Eliezer Lugarini | Em 19 de Julho de 2016 | NOTA: 6.0
  • Cai de ritmo quando Vaguinho (José Wilker arrebentando) sai de cena. O final é grande, mas fica nisso.

    Daniel Mendes | Em 19 de Setembro de 2015 | NOTA: 7.0
  • Bom filme , um clássico . Apelativo também .

    Marcelo Moraes de Albuquerque | Em 08 de Junho de 2013 | NOTA: 8.0
  • Ousado, sensual e hilário. Prova de que já ouve inteligencia por trás do cinema brasileiro de apelo popular.

    Caio Santos | Em 11 de Março de 2013 | NOTA: 8.0
  • Cinco.

    Alexandre Marcello de Figueiredo | Em 22 de Janeiro de 2013 | NOTA: 5.0
  • Vale pelo José Wilker.

    Leo | Em 22 de Janeiro de 2013 | NOTA: 7.0
  • Uma das coisas mais fascinantes que se destacaram outrora no nosso Cinema foi seu charmoso regionalismo. Dá pra imaginar este filme senão na Bahia 40s? Vadinho é simplesmente o legítimo malandro brasileiro, irreproduzível em qualquer outra parte do mundo!

    Vinícius de Castro | Em 09 de Outubro de 2012 | NOTA: 8.0
  • Uma obra quente, à flor da pele, viva e cheia de brasilidade, de amor e sexo, escândalo e sofrimento, desejos controversos, trazendo tipos sociais e belos cenários do país, e conquistando seu público na representação bem humorada da realidade brasileira.

    Bruno Kühl | Em 31 de Agosto de 2012 | NOTA: 8.0
  • Apesar de irregular, seu ato final, a partir da primeira aparição post mortem de Vadinho, é grande exemplo do contraponto apolíneo/dionisíaco nietzscheniano que se discorre, inevitavelmente, pelas relações humanas.

    Yuri Ramos Ferreira | Em 24 de Fevereiro de 2012 | NOTA: 6.5
  • O brasileirismo e a baianidade na melhor representação em tela. O trio principal é excelente e o roteiro divertidíssimo.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 20 de Julho de 2011 | NOTA: 8.5