A maioria, englobando público e crítica profissional, elogiou de ponta a cabeça o filme inspirado no jogo de vídeo game de mesmo nome ‘TERROR EM SILENT HILL’. Não que eu não entenda nada de cinema, pois eu entendo bastante coisa sim, e não é a toa que estou cadastrado aqui no site do “cine players”, mas ‘TERROR EM SILENT HILL’ pra mim se mostrou muito lento, principalmente depois de uma certa parte da projeção até seu ato final.
Falando dessa parte da projeção citada anteriormente, as cenas antes desta, são as únicas que achei legais no filme. Pois mostra os verdadeiros elementos chaves que o diretor Christophe Gans objetivou para dar medo aos telespectadores. Vemos corpos estripados pendurados pelas paredes, crianças em chamas e carbonizadas, criaturas sem braços ou rostos, baratas nojentas gigantes e o destaque maior: um ser humano chamado "Pyramid Head", com uma pirâmide de metal no lugar de sua cabeça e empunhando um facão desproporcionalmente enorme. Sim-ples-men-te as-sus-ta-dor!!!
Mas não são só esses elementos de medo que chamam a atenção no filme. A direção de arte, os efeitos visuais e a fotografia são espetaculares. Dignas de passagem mes-mo!!!
Sem dar uma melhor justificativa, mais bem explicada e mais bem convincente que a que o próprio enredo deu, de o porquê e o propósito das personagens de Radha Mitchell e Jodelle Ferland entrarem na cidade fantasma e terminarem como terminaram no desfecho final, ‘TERROR EM SILENT HILL’ são duas horas de duração até que um pouco sonolenta em alguns momentos, num roteiro sem muita compreensão e elenco sem quase nenhum destaque.
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