Lupas (350)

Filme extremamente equilibrado ao tratar um tema tão nefasto e repulsivo. O que possibilita essa interação são o roteiro conciso, a direção firme e elegante e as interpretações sólidas, mas em especial para o pequeno Jacob Tremblay, magnânimo.

Desconexo, excessivo e vazio de conteúdo. A intenção era boa mas o inferno se chamava Zack Snyder. Falta de competência de um diretor mediocre ter a chance de fazer algo épico e entregar um monte de besteiras superficiais. Não vejo um futuro a frente.

Se a intenção era criar um personagem tão antipático quanto a atuação rasa de Bradley Cooper, então houve exito. Fora isto, pode-se dizer que houve um claro desperdício do elenco, mau utilizado onde tudo serve de suporte o chef junkie. Faltou tempero.

Porcaria com "P" maiúsculo. Nada funciona, não tem roteiro, não tem sintonia, não tem atuação, não tem nada. O cinema assassinando mais um ótimo game nesse tropeço que mais parece uma batida de frente com um caminhão. Desastre total

Tem seus momentos, sendo um filme acima da média do lixo voltado para o público jovem. Acaba por ser simpático sem ser pretensioso.

O ápice do lixo comercial que infestou o cinema. Nem para ser divertido, não acrescenta em nada sua existência para a humanidade. Alias, no mínimo, é uma afronta a inteligência de qualquer espécie.

Gosto de filmes bem construídos, com personagens bem caracterizados, mas acima disto gosto de um enredo que não seja piegas. Além destas qualidades, o filme tem por mérito desenvolver a trama até suas últimas cenas com emoção e atenção do expectador.

Não é um desastre total, mas parece que o filme serve de arrimo para outras histórias, deixando transparecer que foco da trama é outro.Tem seus momentos, mas esperava mais. O erro é depositar muita esperança nos filmes de super-heróis e esperar a salvação

Quando li "irmãos Coen e Tom Hanks" acreditei que seria épico. Pena que foi uma desastrosa refilmagem que aniquilou a originalidade esperada pelos diretores, e ainda conseguiu de Hanks uma interpretação mais que duvidosa. No fim, o morto era o filme.

Difícil crer que um filme feito em 1993 tivesse tamanha coragem e sensibilidade para tratar da discriminação da Aids e a homossexualidade. As cenas em close levam o expectador a perspectiva das personagens. Trilha sonora e interpretações impecáveis.

Uma grata surpresa se considerar um filme brasileiro feito em época de "renascimento" do cinema nacional. Ainda sim, pelo mérito de utilizar o idioma tupi em quase todo o tempo. Pena que nos dias de hoje o cinema nacional não seja tão interessante.

Confuso, diálogos quase inexistentes e extremamente monótono. Figurino e fotografias impares não conseguem salvar esse filme que mais parece uma obra experimental que uma tragédia clássica grega. Aliás, até especialista em Grécia ficaria sem entender.