Lupas (164)

O filme-símbolo do Cinema de Cronenberg sobre a fragilidade do corpo humano

O falso filme bonito do ano, que se supõe poético e sensível, mas que é nulo pela ausência de dramaturgia (sufocado pela onipresente trilha sonora e pela atuação genérica de Carey Mulligan e aquele olhar sofrido. Pra encerrar, aquelas sacolinhas...

Menopausa demais, geriátrico demais

O Cinema do Jaume Collet Serra deveria ser banido, esse Cinema que tenta evocar aqueles thrillers geniosos da primeira metade da década passada. Esse 'Unknown' é mais genioso ainda que 'A Orfã', tsc tsc...

Legal, muito interessante, mas o que aconteceu com o Mark Ruffalo?

Esse thriller dos mais sem vergonha fora vendido à época como diversão inteligente, mas se trata de um dos roteiros mais sem graça e ineficientes daquela safra anos 2000

Thriller daqueles que costumavam entupir as salas de cinemas em meados dos anos 2000, partindo de uma situação moderna e enfiando goela abaixo todos os tipos de manobras com o intuito de aproximar personagens do espectador. Como todos os outros, falhou

Ao contrário do que todos falam, minha parte preferida é justamente quando saem do avião e o filme descamba para aquela farofada de perseguições, atentados e coisas do tipo. Simplesmente porque nesse ponto Craven joga a toalha e assume que é tudo farofa

Irônico dizer que este peca pelo alto número de identidades, e irônico também observar que de nenhuma delas o mesmo se apropria. Surge um filme sem alma, sem nada a dizer, sem coerência. Outra peça nacional de baixa qualidade

Os primeiros 15 minutos são promissores, mas aos poucos o filme vai apresentando defeitos que comprometem a obra, como a fotografia escura (que só faz esconder alguns efeitos fracos) e o roteiro paradoxal e tendenciosamente cristão - talvez o pior de tudo

Nota-se que quem fez este filme apenas abriu o livro de King e saiu filmando mal e porcamente a ação narrativa, sem se importar em pensar 'It' como filme, e sim como apoio à leitura - ao fim, a fita não se sustenta como terror nem como nada. Horrível...

Jane Campion parece ter rodado este Bright Star com a cartilha do cineasta acadêmico debaixo do braço. Tudo aqui evoca os romances de praxe, desde as passagens do roteiro até a fotografia de tons esmaecidos e ao figurino que não deve nada para uma novela