Lupas (164)

Os carrões são muitos, a marra norte americana é aguda, os vilões são latinos, as explosões são aos montes e a duração é interminável. Ou seja, é o maior filme de Michael Bay. E divertido como poucos blockbusters!

Mary Elizabeth é uma gracinha, e a terceira parte tem a morte mais masoquistas da série (câmara de bronzeamento do inferno). Começava neste capítulo a transformação da franquia em um pastiche

Talvez daqui alguns anos...

"Porquê todo mundo parece tão feliz nesta cidade?"

Esquemático e ordinário, este curta não passa de uma esquete humorística das mais genéricas

Freebird no final é o ápice

Isto não é um filme e sim uma peça publicitária promovida por Spielberg para exaltar o poderio (e a hipocrisia que envolve esse tipo de exaltação) de uma nação durante a guerra. O plano final da bandeira norte americana tremulando ao vento é lamentável

Paira uma pergunta: quanto potencial Danny Boyle desperdiçou deixando de lado fitas de ficção B virtuosíssimas como este 28 Days Later?

[À Bill Murray:] 'O senhor se arrepende de algo?' 'Garfield, talvez'

Pra ser cortado e exibido em forma de programa na MTV

Irreversível se vê uma vez, mas esta vez se faz necessário. Dos mais chocantes

Nunca fui muito fã de Bond, mas Daniel Craig com toda sua canastrice conseguiu prender bem sua imagem na franquia, dando novo fôlego e ajudando a ressucitar uma franquia que todos acreditavam estar com um pé na cova. Nas mesas de jogos ele se achou.