Lupas (504)
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A primeira parte é quase desprezível: Adrienne Barbeau e Ramy Zada parecem duas pamonhas. Quem salva tudo mesmo é Harvey Keitel em mais uma atuação de cair o queixo. Sorte de Argento, que apesar de possuir noção ao filmar o terror é um duvidoso diretor de atores... No fim das contas o filme compensa.
Lucas Santos | Em 13 de Fevereiro de 2021. -
Quando visto pela primeira vez na infância (meu caso) gera um impacto inesquecível de tanto medo. Após revisão, a parte cômica - e não menos trágica -, como a cantoria no cinema, fica mais evidente, e isso também é um ponto positivo. Em suma: riso e desconforto, na mesma proporção.
Lucas Santos | Em 12 de Fevereiro de 2021. -
Dúvida sobre Frankenstein ter ou não cometido um assassinato como mote para descobertas vindas da imensidão da alma de uma criança. Os simbolismos preenchem a tela acompanhados de uma belíssima fotografia e sustentam o gatilho inicial nesse bonito filme.
Lucas Santos | Em 12 de Fevereiro de 2021. -
Argumento simples e desenrolar previsível, mas que de certa forma demonstra o poder da transformação que o amor causa, levando a pessoa de um extremo ao outro. E isso pode não ser legal...
Lucas Santos | Em 12 de Janeiro de 2021. -
Qualquer metáfora que se atribui ao filme - uma delas o lado obscuro da paternidade - não anula o quanto ele é escroto mesmo. E isso é bom e ruim.
Lucas Santos | Em 03 de Dezembro de 2020. -
Talvez o trabalho de maior liberdade artística de David Lynch tenha tido os maiores malabarismos narrativos ocos de sua carreira, tornando injustificável as 3 horas de duração. Mas o climão audiovisual está ali, como de praxe.
Lucas Santos | Em 02 de Dezembro de 2020. -
Romance tolo que não se sustenta e, presente ou não, Rebecca não faria (não fez) diferença pois o filme se prende à ela como peso de um presente sem graça e sem perspectiva de um futuro sólido.
Lucas Santos | Em 29 de Outubro de 2020. -
Irônico por ser contado pelos próprios criadores, filme não deixa marca por cenas magistrais ou narrativa contundente - a história "fictícia" para ilustrar é uma canastrice -, mas por escancarar a realidade em um processo dinâmico de entrevistas intercalado com imagens de nosso cotidiano, demonstrando como o ser humano é manipulável.
Lucas Santos | Em 28 de Outubro de 2020. -
Ruim feito o relacionamento do casal.
Lucas Santos | Em 24 de Outubro de 2020. -
Desde 'Z - A Cidade Perdida' tive a impressão que James Gray perdeu a mão. Deus queira que ele recupere aquela pegada de antigamente, porque olha...
Lucas Santos | Em 21 de Outubro de 2020. -
Crítica pesada ao sensacionalismo permanece atual. Todos os envolvidos ganham (dinheiro, fama, poder) e perdem (dignidade, ética) ao mesmo tempo. A saga sufocante do homem preso devido aos interesses externos é revoltante e o final do filme é um tapa na cara daqueles que não levam a sério o jornalismo ou qualquer outra profissão.
Lucas Santos | Em 17 de Outubro de 2020. -
O tom pueril adotado nos artifícios de investigação tornam o todo bonachão e faz com que a obra valha mais como documento histórico do que como horror atual. Bem inferior ao seu antecessor "M".
Lucas Santos | Em 17 de Outubro de 2020.