Lupas (504)
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Vale unicamente pela Brigitte Bardot. O resto é pastel de vento.
Lucas Santos | Em 22 de Janeiro de 2020. -
Uma química entre duas pessoas dispostas a fazer o mal poucas vezes vistas, em um suspense que se faz excelente por se apropriar de elementos básicos sem o uso de cenas aterrorizantes unicamente como fim, mas como caminho. O tom realista é uma coisa bizarra.
Lucas Santos | Em 22 de Janeiro de 2020. -
David Lynch com seu clima atmosférico habitual nos arremessa ao personagem símbolo de perseverança e ingenuidade, permeado por um mundo em ruínas, sem valores fixos. Até onde a justiça está ao alcance do ser humano?
Lucas Santos | Em 22 de Janeiro de 2020. -
Verdade travestida de mentira, sobre como é influente e influenciável a aparência. Aqui, temos a imagética do olhar em primeira pessoa sobre outrem, um alvo fácil. Com voyeurismo de quase quebrar o pescoço, Brian De Palma demonstra seu domínio de tudo que se passa. A cena da perseguição no museu de arte está entre as maiores do diretor.
Lucas Santos | Em 22 de Janeiro de 2020. -
Pedante até a medula e louco para ganhar um Oscar, diretor faz obra fajuta, uma aula de vergonha alheia: tudo é enjoado. Poderia ter continuado naquela fórmula repetida dos anteriores.
Lucas Santos | Em 22 de Janeiro de 2020. -
O desejo pela pessoa amada sem ao menos ter desejo de estar vivo.
Lucas Santos | Em 22 de Janeiro de 2020. -
Depois que fui entender: a intenção é rir por dentro e ficar aborrecido.
Lucas Santos | Em 22 de Janeiro de 2020. -
Filme pouco visto de uma guerra pouco abordada é também dos mais vistosos de Kubrick. Interpretação afinca de Kirk Douglas e de todo o restante, provando - mais uma vez - a capacidade do perfeccionista cineasta em dirigir atuação. A cena final é doce de amargar.
Lucas Santos | Em 22 de Janeiro de 2020. -
Filme desengonçado, parece titubear demais. Algo assombroso e pouco nítido, todavia, traz um incômodo relevante para o contexto da trama. Aqui o Kleber vai me desculpar, mas saiu meio aguado, com o perdão do trocadilho.
Lucas Santos | Em 22 de Janeiro de 2020. -
Lars von Trier...
Lucas Santos | Em 22 de Janeiro de 2020. -
Ficção futurística de um pretérito imperfeito, em que a dilatação do medo paira - em uma mise en scène irreparável - e toda a cosmética irrelevante é subvertida em realidade por KMF. O melhor filme brasileiro, desde 'O Homem que Copiava'.
Lucas Santos | Em 22 de Janeiro de 2020. -
Emulação da realidade através de um sonho do diretor. O link (parece uma ''bilogia'') com "The Host" é de se admirar - no tocante ao mito da caverna, para citar um exemplo -, até porque os gêneros não se comunicam, habitualmente. Muito cômica a luta pela submissão!
Lucas Santos | Em 22 de Janeiro de 2020.