Lupas (356)
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Demora um pouco para engrenar, mas quando o faz se torna um bom entretenimento com uma atuação vigorosa do protagonista muito bem acompanhado por coadjuvantes que tem muito a dizer. Porém, é um filme que rotula-se naturalmente com um adjetivo inconveniente: Esquecível.
Luiz Henrique C. Batista | Em 06 de Fevereiro de 2022. -
Um diretor que não chegou ao primeiro time faz um filme correto em vários aspectos. Destaque para o roteiro muito bom e que tem de bônus um plot twist bem construído. Um ótimo noir que mostra que uma boa garimpada sempre revela bons filmes esquecidos injustamente.
Luiz Henrique C. Batista | Em 02 de Fevereiro de 2022. -
Chega a ser comum o arco que mostra o mesmo casal feliz e tempos depois se odiando. É um recurso eficiente pois é fácil mostrar verdades. Aqui a direção deixa tudo mais autêntico com os cortes rápidos, câmera nervosa e diálogos sem sofisticação. Pessoas comuns em situações idem. Este tipo de filme é sempre um tapa na cara. P.S. Top 10 de Piores Títulos Brasileiros de toda a história.
Luiz Henrique C. Batista | Em 28 de Janeiro de 2022. -
Você que ama Mad Max Fury Road vai adorar esta pequena joia que nunca parece um documento ou soa datada. Todos os aspectos técnicos e artísticos que foram por quase 01 século enaltecidos são justíssimos. Buster Keaton fez uma obra imortal.
Luiz Henrique C. Batista | Em 28 de Janeiro de 2022. -
Pior que a falta de coragem foi a falta de caráter. Pior que a covardia foi a falsidade. Grande filme.
Luiz Henrique C. Batista | Em 26 de Janeiro de 2022. -
A Turma da Mônica é um dos raros produtos de entretenimento genuinamente nacional que está enraizada na nossa cultura. Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali mais que personagens se transformaram ao longo das décadas em adjetivos, substantivos que futuramente terão verbetes nos dicionários. Quando alguém diz: "Você é um Cascão", p.ex, todos entendem sem maiores explicações. Logo, é muito prazeroso, ver este patrimônio nacional ser tão bem tratado em tela em um filme competente e sobretudo, tocante.
Luiz Henrique C. Batista | Em 25 de Janeiro de 2022. -
Bela encenação de uma trama com personagens que fogem da unidimensionalidade e portanto não se caracterizam como vilões e muito menos heróis. São seres humanos tomando decisões erradas.
Luiz Henrique C. Batista | Em 23 de Janeiro de 2022. -
Seria injusto não reconhecer que o filme tem bons momentos: a natureza de Fernando de Noronha, o balé dos protagonistas na solidão do fundo do mar, dois ou três planos competentes, a brincadeira com a posição da câmera no quarto do casal. Porém, o péssimo desenvolvimento de todos os personagens e a direção pedante enfraquece demais a obra.
Luiz Henrique C. Batista | Em 22 de Janeiro de 2022. -
Todos os clichês do gênero utilizados de forma inteligente. Thriller bastante eficiente, apesar da canastrice de Matt Dillon.
Luiz Henrique C. Batista | Em 19 de Janeiro de 2022. -
A bem da verdade, apenas o primeiro conto tem um desenvolvimento e fechamento satisfatório, o terceiro, apesar de bom, foi um pouco apressado. Mas, ainda assim é um bom filme, tem vigor e fluidez, principalmente após o começo com excesso de câmera tremida.
Luiz Henrique C. Batista | Em 17 de Janeiro de 2022. -
O filme começa péssimo, depois melhora muito e fica apenas ruim. Sorte que qualquer cinéfilo conhece os personagens, porque se dependesse do roteiro, tava morto. A edição e a direção são fraquíssimas também. Mesmo interpretando o personagem título como se fosse uma ativista do século XXI, Ronan entrega uma atuação com garra e impetuosidade e se salva.
Luiz Henrique C. Batista | Em 13 de Janeiro de 2022. -
Ainda bem que não é a originalidade que determina a qualidade de um filme. Aqui temos elementos de Beleza Americana, O Segredo de Brokeback Mountain, Sangue Negro e até do Suspeitos (Prisoners) - está tudo na tela, nas frases pseudo aleatórias - .... Mas a fluência que se conta a história e os elementos cinematográficos utilizados fazem com que finalmente Jane Campion realizasse uma obra para se juntar a O Piano na prateleira dos grandes filmes.
Luiz Henrique C. Batista | Em 12 de Janeiro de 2022.