Lupas (356)
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Não tem uma só personagem simpática e carismática para se torcer aqui. Todos bastante infantilizados e unidimensionais. Fraco e quando quer ser anti-preconceituoso é exatamente o contrário.
Luiz Henrique C. Batista | Em 26 de Outubro de 2021. -
Nadine é mais mimada e mandona do qualquer outra coisa. Faltou inspiração e química.
Luiz Henrique C. Batista | Em 26 de Outubro de 2021. -
"Mãe, pare de interpretar!" A frase de Susie para Lora resume bem o tom canastrão que permeia os bons dilemas aqui mostrado. O modo burlesco deixou a constatação que Tudo que o Céu Permite é o melhor Sirk.
Luiz Henrique C. Batista | Em 25 de Outubro de 2021. -
Como lenda do cinema, vai virar capítulo em Tratados sobre a sétima arte e um tópico a ser estudado no futuro será: " Filmes da Velhice do Clint", de Gran Torino até o fim da filmografia. A mesma persona em situações, ações e dilemas que mudam a abordagem de acordo com a limitação física trazida pela passagem do tempo. É o Senhor Legado.
Luiz Henrique C. Batista | Em 17 de Outubro de 2021. -
Consigo listar, fácil, 100 filmes melhores que Karatê Kid. Agora, se a lista for "dos mais queridos" aqui é Top 10. São os anos 80 engarrafados, praticamente um documento de época.
Luiz Henrique C. Batista | Em 11 de Outubro de 2021. -
Sensacional em todos os seus aspectos. Um grande filme americano de uma época que filme americano era um selo de qualidade.
Luiz Henrique C. Batista | Em 07 de Outubro de 2021. -
Assim como na guerra recém acabada, aqui a verdade é a maior vítima. Numa abordagem ainda atual, o mestre em plena forma mostra a mesma história em diferentes versões e diz que para se defender até os mortos dá uma distorcida nos fatos.
Luiz Henrique C. Batista | Em 25 de Setembro de 2021. -
Muito já foi dito contra e a favor desta obra: de panfletário (Verdade) a pungente (Verdade tb). Depois de quase 80 anos, ficaram muitas qualidades nesta balança, o belo discurso final na igreja destruída, o concurso de rosas etc...
Luiz Henrique C. Batista | Em 18 de Setembro de 2021. -
Imagino o impacto que as cenas de ação bem filmadas e editadas causaram em 1968. O roteiro capenga aqui e ali, mas no todo o filme é base de muita coisa que viria depois como Dirty Harry e Fogo contra Fogo.
Luiz Henrique C. Batista | Em 15 de Setembro de 2021. -
Há espectadores que analisam filmes de uma forma literária cobrando coerência e tramas super bem amarradas. Um erro, já que o cinema é imagem e há tantos outros aspectos a se considerar e apreciar que deixaria a experiência bem pobre se fosse apenas trama. Porém, um filme dedicado ao mais famoso dos detetives tem por obrigação ter um enredo bem construído e inteligente com soluções satisfatórias. Isto não passa nem perto por aqui, fora o ritmo mais acelerado que deveria.
Luiz Henrique C. Batista | Em 11 de Setembro de 2021. -
Escrito e Dirigido como se com um manual a tiracolo, o filme lembra um TCC corrigido a exaustão, tudo no lugar certo, mas sem alma que a originalidade dá. A cenografia é excelente, ajuda na imersão e garante a diversão. Não há química entre os protagonistas, sabendo disso, o roteiro deixa isto explícito como se dissesse: "Isso é entre eles, não temos nada a ver com isso".
Luiz Henrique C. Batista | Em 05 de Setembro de 2021. -
Tudo o que se diz deste clássico é verdade. Menos amalucado que Levada da Breca e menos "social" que Irene, a teimosa (minhas screwballs favoritas), porém superior, por exemplo, ao do mesmo ano Núpcias de Escândalo.
Luiz Henrique C. Batista | Em 28 de Agosto de 2021.