Lupas (396)
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O socialismo e o vício no "Estado-Babá", fatalmente, acabam degenerando em menos liberdade individual e num modelo de governo autoritário, em que os interesses do partido se tornam o fim último. É justamente o que o PT está fazendo com o Brasil.
Lucas Delon | Em 12 de Fevereiro de 2014.
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Um dos melhores - e mais agressivos - filmes de Kurosawa. De quebra, uma interpretação assustadora de Toshirô Mifune, em seu melhor papel.
Lucas Delon | Em 12 de Fevereiro de 2014.
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Praticamente um rip-off de Apocalypse Now, esperava-se uma crítica mais contundente - ainda mais vinda de um esquerdista radical como Stone. Mas o resultado é morno, inofensivo e esquecível.
Lucas Delon | Em 09 de Fevereiro de 2014.
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Tão bom que nem parece do Carpenter.
Lucas Delon | Em 02 de Fevereiro de 2014.
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Tal qual o personagem principal, o filme é "livre como um táxi". Começar citando Mao já é um mau sinal...
Lucas Delon | Em 02 de Fevereiro de 2014.
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Tenta tão desesperadamente parecer "cool" e agressivo como Goodfellas, mas termina sendo apenas constrangedor e - o elenco estrelado não deixa mentir - escancaradamente oportunista.
Lucas Delon | Em 02 de Fevereiro de 2014.
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Remete a obras como Dogville e A Fita Branca. Difícil encontrar filmes com um roteiro tão inteligente como esse. Uma das melhores análises da natureza humana feitas pelo cinema.
Lucas Delon | Em 01 de Fevereiro de 2014.
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Bem tolinho mesmo; parece mais um desenho da Disney filmado. Aliás, uma boa parte desses filmes "oscarizados" da década de 90 envelheceu muito mal.
Lucas Delon | Em 29 de Janeiro de 2014.
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Nunca gostei desse filme e, a cada revisita, parece mais bobo, manipulador e insuportável que da primeira vez.
Lucas Delon | Em 25 de Janeiro de 2014.
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Espécie de Scarface mais hollywoodiano e superproduzido, porém, ao contrário do original, involuntariamente trash e com um romance brega no meio. Descartável.
Lucas Delon | Em 24 de Janeiro de 2014.
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Segue a mesma fórmula de Goodfellas, com os mesmos atores e personagens praticamente idênticos, porém não se sustenta durante as quase 3h de duração; poderia se servir de uma edição mais enxuta e os voice overs nada acrescentam, apenas irritam.
Lucas Delon | Em 20 de Janeiro de 2014.
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O comentário político é dispensável, mas não prejudica em nada este belo thriller contemporâneo, baseado sobretudo em atuações inspiradíssimas, realçadas pelos close-ups minuciosos de Dominik, e nos diálogos afiados.
Lucas Delon | Em 18 de Janeiro de 2014.