Lupas (67)
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É mais longo do que deveria, principalmente pra uma história tão simples, o que resulta num miolo meio parado e repetitivo. Mas o que salva esse filme da mediocridade são os ótimos 20 minutos finais. Além do Mate, é claro.
Gabriel Caldeira | Em 11 de Julho de 2018.
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Sintonia absurda entre fotografia, trilha e roteiro. Uma mistura deliciosa de um Watchmen menos ríspido com a sensualidade de um bom filme de espionagem. Não fosse pelo terço final, um tantinho genérico, seria irretocável. Não tem UM personagem meia-boca.
Gabriel Caldeira | Em 10 de Julho de 2018.
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Dory é ótima (e tem outros coadjuvantes bem legais, como o Crush e o Bruce), o cenário é rico, mas a fórmula da Pixar, que consiste basicamente em humanizar universos escondidos dos humanos, apresenta aqui certa escassez, e eram necessárias novas ideias.
Gabriel Caldeira | Em 10 de Julho de 2018.
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Durante os dois primeiros atos, é um filme muitíssimo divertido e engraçado, mas é no terceiro que ele deixa uma impressão mais poderosa em sua audiência, das criativas cenas de ação à conclusão mais que comovente. De uma inocência pura e especial.
Gabriel Caldeira | Em 09 de Julho de 2018.
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O porquê deste ser o menos adorado da franquia está além da minha compreensão. Os novos brinquedos são excelentes personagens, a variedade de cenários e as cenas de ação dão o tom de aventura, e tem aqui um aspecto sentimental muito eficiente. Filmão.
Gabriel Caldeira | Em 09 de Julho de 2018.
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É menos valorizado do que merece. O roteiro não é tão inspirado, mas os temas tratados são até bastante profundos, no contexto de uma animação. A melhora técnica também é impressionante em relação ao longa de estreia. Pontos também pela trilha-sonora.
Gabriel Caldeira | Em 08 de Julho de 2018.
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O conceito e personagens são os destaques. Talvez pela falta de orçamento, acabou saindo curto demais e ao fim parece um pouco apressado, mas é aqui que a Pixar já se estabelece como uma produtora capaz de encantar independentemente da idade da audiência.
Gabriel Caldeira | Em 08 de Julho de 2018.
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Acompanha bem o disco (My Beautiful Dark Twisted Fantasy, do mesmo ano) com as suas simbologias, tornando visual muitos dos temas e conceitos abordados sonoricamente. Tem umas breguices e o Kanye atua mal demais, mas tá valendo.
Gabriel Caldeira | Em 04 de Julho de 2018.
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O personagem-título é muito icônico e Winona Ryder está ótima. É um filme agradável, pena que o humor já soa bem datado (as piadocas machistas do Beetlejuice, em específico, não descem bem). Vale principalmente pela criatividade estética.
Gabriel Caldeira | Em 02 de Julho de 2018.
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Burtoncore total. Na origem do cinema do diretor (que acabou sendo menos regular do que suas primeiras obras indicavam), o filme mais elementar da sua carreira. Delicioso de assistir.
Gabriel Caldeira | Em 02 de Julho de 2018.
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É notável como um filme de personagens tão unidimensionais e estrutura tão convencional possa, ao mesmo tempo, ser tão presunçoso. Nolan continua sua saga de piorar a cada lançamento. Vale pela parte técnica e só.
Gabriel Caldeira | Em 29 de Junho de 2018.
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A estranhíssima sequência inicial, o romance blasé e a conclusão megalomaníaca jogam um pouco de água no chope, mas nos seus melhores momentos é bastante atmosférico e visualmente impressionante. Tem pelo menos umas duas cenas extasiantes.
Gabriel Caldeira | Em 29 de Junho de 2018.