Lupas (197)

Um final feliz para a franquia. A comédia combinada com a ação sempre funcionou muito bem aqui.

O único decente do filme é Martin Landau, depois disso é apenas algo vergonhoso de se ver se compararmos com as obras-primas anteriores de Copolla. Nem o protagonista convence.

Normalmente, nessas sagas de ação, não só o protagonista é carismático, mas também os personagens coadjuvantes. Aqui nem um nem outro. E o roteiro é especialmente fraco: vingança da família dos que foram assassinados pelo protagonista no filme anterior.

Gera boas reflexões sobre o que faríamos nas situações dos personagens, mas mais por sabermos que aquilo realmente aconteceu, que é real e que poderia ter sido um de nós.

As cenas de ação são pra lá de exageradas, mas consegue ser um bom suspense com a atuação de Washington em destaque.

Um elenco ótimo (Johnny Deep, Dianne Wiest, Winona Ryder, Vicent Price...) em uma das histórias mais lindas e originais do cinema norte-americano.

Enche nossa cabeça de perguntas e então nós duvidamos da capacidade de conseguir que todas estas sejam respondidas. Felizmente John Hustson consegue não só responde-las, assim como também faz um ótimo filme, nos primórdios do cinema noir.

E a grande pergunta que seduz o espectador o filme inteiro: o que acontecesse no final? Sonny morre? Sonny vive? Sonny vai pra Argélia? Um grande filme e uma grande atuação.

Exagero vezes mil o prêmio de Melhor Filme, não que seja dispensável, consegue fazer o espectador refletir sobre o poder e como ele pode transformar um homem, mas a atuação de Joanne Dru peca e muito junto com a falta de ritmo definido.

Tudo bem, é só mais um filme de Adam Sandler, mas, porra, o que o Al Pacino tá fazendo aqui mesmo?

Obra-prima máxima do cinema nacional. Se ainda não assistiu ainda, assista!

Burro, forçado, preguiçoso, (adicione qualquer palavra que seja o contrário de bom, bonito, legal, divertido, engraçado, original)...