Lupas (197)

A mudança do elenco deu uma renovada na série fazendo uma nova sequência positiva para o nível da franquia. As piadas com Lindsay Lohan e as paródias de filmes como Planeta dos Macacos, Cisne Negro, Mama e A Morte do Demônio marcam presença.

Parece que a fórmula já está desgastada e nem Sean Connery atraí tanta a atenção como fazia nos outros quatro anteriores. As boas cenas de ação ainda acontecem, o vilão chega a ser engraçado e a canção original sempre de qualidade.

Inovador ao abordar os prisioneiros de guerra, e com ótima atuação ganhadora do Oscar de Melhor ator para William Holden. Pena Abusar-se de personagens alívios cômicos, desgastando a tenção do filme.

Exagerado e irreal, o que, no caso, definitivamente não é uma vantagem.

Nunca se sabe o que vai acontecer. Nunca se sabe o que está acontecendo. Um filme que não nós deixa o que imaginar da próxima cena. Qualquer coisa pode sair de lá, desde números musicais a cenas sanguinolentas.

Um tanto violento para sua época,tem ótimas sub-tramas e personagens, mas ainda conta com alguns problemas(como a morte sem explicação de Amos no início,e a lógica nada lógica dos protagonistas quando descobrem que o assassino pretendia atacar de dia).

O sucesso já na estréia de Hepburn apenas demonstra que seria uma grande e muita talentosa estrela. O enredo do filme pode parecer simples, mas é encantador e tem o charme dos que só o que é daquela época pode ter.

Um noir genial de Orson Welles, com mutas reviravoltas e o personagem mais importante, Hank Quinlan, interpretado pelo próprio, é o que mais chama atenção.

Risos espontâneos hoje nas comédias são cade vez mais difíceis. Esse pode não ter piadas certeiras uma atrás da outra, mas faz rir sendo simpático e delicado, além de trazer questionamentos sobre "Love and Death".

Extremamente divertido e também trash. Serpentes a Bordo vale muito a pena.

As lupinhas do Dalpizzolo e Bernardo D.I. Brum simplesmente resumiram o que eu pensei durante o filme.

Vive de altos e baixos, com cenas constrangedoras ao lado de boas tiradas. O trunfo é o grande elenco, que faz tudo ficar mais divertido, o que não faz deixar de ser só mais uma comédia irrelevante.