Lupas (197)

A paródia do presidente Bush e o 11 de setembro com o ataque alienígena foi um dos poucos bons momentos do filme. O resto é mais do mesmo, com paródias que vão de Jogos Mortais a Guerra dos Mundos.

Os personagens que tem o carisma do público que sustentam o filme, e é só. Os novos personagens são vergonhosos (talvez a vovó seja uma exceção) e a história é rasa. Espero que seja o último, e se for, encerra de forma cruel a quadrilogia.

Um excelente musical que não para nunca, as coisas acontecem muito rápido. Os números musicais agradam muito junto com as atuações dos dois protagonistas, principalmente Nicole Kidman.

Apesar da longa duração, que deixa um tanto cansativo, as atuações e a simples presença de Elizabeth Taylor compensam e muito o filme.

Torna-se mais interessante ainda quando a discussão passa de casal contra casal para uma briga de sexos (Waltz e Reilly vs. Winslet e Foster) e os personagens então revelam-se junto com cenas cômicas. Todos os quatro protagonistas estão perfeitos em cena.

Não me sentia assim desde De Olhos Bem Fechados.

Uma das coisas que eu mais gosto são essas histórias paralelas no cinema. A mesma cena pelo olhar de outro personagem. O protagonista da primeira parte do filme fazendo ponta, como um figurante qualquer, na segunda ou na terceira parte é fantástico.

Superou e muito minhas expectativas. Ninguém consegue ser mais engraçado do que aquela mulher endemoniada cantando.

Preocupante... e nada é feito para mudar isso, mesmo que surjam bons documentários sobre o assunto. Aí nós nos perguntamos se antes era assim, quando isso começou e quando as crianças começaram a se preocupar mais em comprar do que brincar.

Uma bonita homenagem a Ritchie Valens e os seus 8 meses de sucesso seguidos por uma tragédia.

Santa comédia, Batman! Os vilões e também os heróis são por vezes irritantes de tão burros, tornando o filme engraçado e ainda sem contar as falas de Robin. Recomendo, diverte!

Agora sim é o Tim Burton! Do seu curta de 1984, faz-se uma ótima animação.