Lupas (290)
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A cena na praia, onde os cinco estão sentados na areia e aparece alguém no horizonte caminhando lentamente em direção a Jay e ninguém sabe o que está acontecendo exceto o espectador é um dos grandes momentos do gênero dos últimos anos.
Kaio Feliphe | Em 21 de Junho de 2015.
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Denzel Washington em uma das melhores atuações dos últimos anos e Zemeckis seguro na direção. Uma ida ao inferno cheia de momentos memoráveis, inclusive o final (a elipse com a câmera no rosto de Washington é uma das mais belas que já vi).
Kaio Feliphe | Em 31 de Maio de 2015.
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Visualmente lindo. E só.
Kaio Feliphe | Em 28 de Março de 2015.
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Cansativo ao extremo. Boa parte dessa nota se deve apenas a um momento: a batalha do Abismo de Helm.
Kaio Feliphe | Em 28 de Março de 2015.
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Tá mais pra um virtuosismo oco e egocêntrico do que qualquer outra coisa. Keaton e Norton estão excelentes, mas a mão pesada do diretor bota tudo a perder em prol da sua linguagem saturada. Iñárritu não conhece a palavra "corta"?
Kaio Feliphe | Em 24 de Março de 2015.
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É inegável que o cinema de Bergman é, acima de tudo, instigante. Cada enquadramento, cada fala de seu texto carregam mensagens e simbolismos. Mas tudo isso é apresentado de uma forma complicada de se digerir. Talvez, daqui a algum tempo, assimile melhor.
Kaio Feliphe | Em 31 de Janeiro de 2015.
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O filme mais cínico de David Fincher.
Kaio Feliphe | Em 22 de Janeiro de 2015.
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Segredo, passado, culpa, conflitos. Haneke cria uma história tensa, onde o espectador é tão vítima de tudo o que acontece quanto os personagens. O final, anti-climático e desconfortável, é a prova de que somos apenas mais um dentro daquele universo.
Kaio Feliphe | Em 26 de Dezembro de 2014.
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A pequena cena em que Murro filma em slow motion uma corda caindo no chão (!) é o retrato do grande nada que é esse filme.
Kaio Feliphe | Em 22 de Novembro de 2014.
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É de deixar qualquer um boquiaberto o quão forte e palpável The Immigrant consegue ser. Conflitos, dor, sofrimento e redenção. A cena do confessionário e a já clássica cena final são momentos que só o cinema concede e que levamos pra vida toda.
Kaio Feliphe | Em 13 de Setembro de 2014.
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A direção vibrante de Webb e a química do casal são o que sustentam o filme. Mas, mais uma vez, o grande problema da trama é o vilão e suas motivações pífias que não empolga em nenhum momento. O final até certo ponto corajoso também merece destaque.
Kaio Feliphe | Em 31 de Agosto de 2014.
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Não tem a áurea mágica do segundo, mas o espírito de camaradagem presente em toda a série continua firme e forte. A cena do close-up no olhar de Stallone é de arrepiar e o final é bem simbólico.
Kaio Feliphe | Em 26 de Agosto de 2014.