Lupas (799)
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Ao se deixar levar pelo filme, com sua essência de rock e adolescência, só se tem a ganhar. Quase se perde do meio para o fim, mas só quase.
Gabriel Frati | Em 23 de Janeiro de 2012. -
Os recursos visuais que permeiam principalmente o primeiro ato atrapalham por esconderem, em alguns momentos, a principal qualidade do longa: a verdade. Verdade essa sentida principalmente nas fortes interpretações.
Gabriel Frati | Em 18 de Janeiro de 2012. -
Fizeram de tudo para torná-lo mais intragável do que a premissa já anunciava.
Gabriel Frati | Em 08 de Janeiro de 2012. -
Se agrada em alguns momentos cômicos e pelo carisma dos atores, desagrada por inúmeros pecados cometidos, como os já citados ''três (falhos) atos''.
Gabriel Frati | Em 02 de Janeiro de 2012. -
O brilhante estudo de personagem se destaca ainda mais pela boa direção e pela atuação de Rourke.
Gabriel Frati | Em 29 de Dezembro de 2011. -
O filme é como o experimento de Will, funciona muito bem enquanto está no laboratório (ou no cativeiro); quando sai para o mundo, por assim dizer, simplesmente perde sua força.
Gabriel Frati | Em 28 de Dezembro de 2011. -
Ah, se não tivesse as sequências no cassino...
Gabriel Frati | Em 27 de Dezembro de 2011. -
A força de todo o elenco, principalmente Gosling, eleva muito o filme. Além disso, toda a análise política que o longa propõe é extremamente bem realizada por Clooney e pelo roteiro.
Gabriel Frati | Em 26 de Dezembro de 2011. -
Divertido e eficiente como filme de ação, foi feito no ponto certo por Bird. Ainda que não haja lá muita originalidade e a trama alla 24 Horas seja frágil. Mas, no caso, o que vale é a diversão e a adrenalina, o que o longa tem de sobra.
Gabriel Frati | Em 26 de Dezembro de 2011. -
O começo do filme, que relaciona diretamente cópia e peça original, se transforma aos poucos (e lindamente) em uma complexa obra sobre a vida como ela é, como queremos que ela seja e como a vemos. E toda essa discussão foi muito bem guiada por Kiarostami.
Gabriel Frati | Em 26 de Dezembro de 2011. -
É divertido e emocionante, dentro de suas limitações e fragilidades. Não há como não se render à fofura de Macaulay Culkin.
Gabriel Frati | Em 25 de Dezembro de 2011. -
O filme vale pela sua meia hora final, belíssima e com excelentes diálogos. Mas até lá, é no máximo mediano. Seus problemas residem muito na heterogeneidade da trama política em relação ao drama familiar, mesmo que interligados; e na lentidão exagerada.
Gabriel Frati | Em 22 de Dezembro de 2011.