Lupas (799)

O filme aos poucos vai te conquistando, a partir de roteiro e direção eficazes, até que você se vê ilhado na vida dos personagens. Típico cinema de Payne. Church, Madsen e Giamatti se destacam.

Não sei o que foi pior: a direção de Craven, o roteiro preguiçoso e fraco ou as atuações vergonhosas.

Irritantemente adolescente, traz na sua vilã a única personagem realmente interessante (muito mais pela atuação de Gellar do que pelo roteiro).

Especialmente pelas boas atuações é um exemplar que vale a pena, apesar de não funcionar tão bem assim como comédia. Um roteiro melhor trabalhado faria bem.

Se os outros adicionavam alguns pequenos elementos que ao menos mantinham a série regular (ainda que medíocre), dessa vez é só um roteiro tosco e remendado a partir dos filmes anteriores. Jogos Mortais?!

Começa tão ruim que chega a dar medo de até onde chegará (o que é aquela primeira história?). Dá uma melhorada durante a segunda; mas somente as últimas duas (as de Rodriguez e Tarantino) podem ser consideradas de qualidade. Como um todo: fraco.

A premissa é bem mais interessante que o filme em si.

Como estragar, em 96 minutos, com toda e qualquer qualidade de um filme (elas existem, unicamente em seu primeiro ato) com um roteiro faraonicamente péssimo.

Uma risada: calcinha que vibra.

Quando o filme só se faz valer pelo excelente uso de uma excelente tecnologia (48 fps), Gollum e uma nostalgia que deriva muito mais do sucesso da trilogia anterior do que de si mesmo: temos um problema.

Apresenta temas e personagens muito interessantes e bem desenvolvidos. Além disso, o visual ajuda um filme que, se quase perde o ritmo em alguns momentos, é divertidíssimo em outros tantos.

A abordagem sobre ''passado/futuro'' e a ação do tempo nos mais variados aspectos é interessante e bem realizada. Bardem e Craig se destacam num filme que perde por se alinhar demais com os filmes de ação atuais.