Lupas (3666)

As partes não perfazem o todo, a história centrada em Conor é bem menor do que a do casal, por motivos óbvios, mas o filme mantém a aura da grande "obra completa". É complicado julgar uma parte após ter assistido ao todo.

Faz Quarteto Fantástico parecer uma obra-prima. As personagens pior desenvolvidas em filmes de heróis desde décadas; efeitos especiais temerosos e história sem pé nem cabeça.

Bourne está cansado. Hollywood, dê sossego a Bourne, ele não aguenta mais se defender de tanta coisa. Como thriller, é ágil mas esquecível, um passo abaixo da trilogia original.

Mistura do ótimo "Adrenalina" com algum game genérico de tiro e ação em primeira pessoa. De Adrenalina, tem o humor (que é uma sombra apagada em comparação) e o tema. Mas assistir a um longa-metragem de uma história tão genérica, é extremamente maçante.

A metáfora da desconstrução para poder encontrar seus sentimentos escondidos. Dá até pena de ver todo aquele desperdício. O tom de filme indie (relacionamento adulto-criança típico) está no tamanho adequado para não tornar o resultado amargo.

O clima de mistério que cerca aquela casa e aquele povo logo vai sendo substituído por revelações desinteressantes e óbvias dentro de seu gênero. O clímax é especialmente fraco.

Apesar de conhecido por muitos como uma obra de terror, talvez somente a sua estética, proveniente do Expressionismo Alemão, o distinga como tal. É uma obra de fantasia, que brinca com a imaginação do espectador através de efeitos especiais de sua época.

Um slasher medíocre, cópia descarada de Sexta-Feira 13 (que, obviamente, também não era original por si), mas aquela cena final, que maravilha!

Perde boa parte da aura nostálgica do primeiro, ou simplesmente não é tão inspirado quanto aquele. Composto de segmentos bem definidos (um por país), é quase uma sucessão de esquetes sem homogeneidade.

Esse tipo de thriller já foi feito muitas vezes, e geralmente o resultado é interessante ao impor o elemento suspense. Mas aqui desanda lá pelas tantas e o final é particularmente sofrível, de tão mal escrito que se torna.

Simpática comédia com cara de televisão segue o fluxo com piadas esporádicas, fotografia feia e bate em defunto ao falar mal dos políticos brasileiros.

Comédia de humor negro com pitadas sexuais fracassa miseravelmente ao expor uma situação excessivamente forçada e interpretações miseráveis. Além disso, o principal: falta o humor de fato.