Lupas (3662)
-
Cronenberg pegaria um popular livro de King e transformaria em um perfeitamente adorável, excitante, divertido e - por que não? - ainda atual thriller, levando o personagem Johnny Smith a caminhos inesperados.
Alexandre Koball | Em 27 de Dezembro de 2016. -
Um misto de contos bizarros e realmente tenebrosos (no bom sentido) com outros nem tanto. Quiçá fosse um pouco menos urbano e tivesse menos efeitos especiais, mas para quem gosta de antologias, é uma recomendação interessante.
Alexandre Koball | Em 26 de Dezembro de 2016. -
Esta sequencia é uma sombra do original. Algum elemento foi removido de lá; e este elemento foi sua alma.
Alexandre Koball | Em 24 de Dezembro de 2016. -
Apesar do acontecimento real ter tido um "quê" de espetacular, preenche bem no máximo parte de um noticiário de TV. Clint tira leite de pedra, mostra, examina e reexamina o fato de diversos ângulos, só para chegar ao óbvio. Tudo bem orquestrado, claro.
Alexandre Koball | Em 23 de Dezembro de 2016. -
Sempre simpatizei com a série, mas com este novo episódio, não dá mais. Feito a toque de caixa, como um episódio de um desenho genérico qualquer para as manhãs de sábado, para crianças bem novinhas. Aparentemente, já era!
Alexandre Koball | Em 21 de Dezembro de 2016. -
O fato de ser uma refilmagem para uma animação já limitada por si só; a falta de personalidade dos animais digitais da Disney; e o arco da história tedioso fazem de Mogli um caça-níqueis abusivo e descarado. E muitos ainda virão, vide o sucesso deste.
Alexandre Koball | Em 20 de Dezembro de 2016. -
A quem acredita que tais diálogos que expõem a pobreza humana da maioria da classe média alta ou rica do país (do mundo?) são forçados, precisam observar mais atentamente a vida ao seu redor. Kleber, parabéns! Cinema necessário, aliás, imprescindível.
Alexandre Koball | Em 20 de Dezembro de 2016. -
Comédia francesa é simpática e divertida (e tem bons diálogos, graças à sensibilidade de Delpy), porém é absolutamente esquemática em seu desenrolar, de forma que logo torna-se redundante e previsível.
Alexandre Koball | Em 19 de Dezembro de 2016. -
Tenta alcançar tensão e alto nível de suspense através de subterfúgios dos mais canalhas e irritantes em muito tempo. Jason Voorhees é Hamlet próximo ao homem cego.
Alexandre Koball | Em 16 de Dezembro de 2016. -
Apesar de parecer ser vendido como uma comédia (gênero o qual certamente também faz parte), há uma demonstração enfática de um problema social que aflige boa parte da população: o superprotecionismo para com os filhos e o vazio da vida.
Alexandre Koball | Em 15 de Dezembro de 2016. -
Em meio a tantas piadas sexuais e ironia afinada e alguns momentos inspiradamente impagáveis, é uma animação bem rudimentar com velhas morais e pouco a acrescentar. Vale, claro, a tentativa de trazer algo novo para o público adulto.
Alexandre Koball | Em 14 de Dezembro de 2016. -
Um pequeno thriller de ação, visceral, carregado (e aumentado) com a presença de Mel Gibson, que apoia, para o bem do filme, um roteiro um tanto quanto capenga e apressado em partes.
Alexandre Koball | Em 13 de Dezembro de 2016.