Lupas (3662)
-
Me parece que esse filme tinha pretensões maiores do que ser tão somente uma dramatização competente sobre a conturbada questão escravista nos Estados Unidos. Apesar da grande metragem, falta profundidade aos personagens e demora para deslanchar.
Alexandre Koball | Em 05 de Fevereiro de 2017. -
O primeiro Reacher foi um grande thriller, e a inevitável sequência é só uma sombra daquele filme, empolgando em momentos esporádicos. Agora Reacher ganha uma parceira (para travar uma batalha dos sexos gratuita) e uma filha (um toque de Taken).
Alexandre Koball | Em 03 de Fevereiro de 2017. -
Boi Neon é outro a explorar o sertão nordestino, através das vaquejadas. O diretor-roteirista Mascaro optou por takes maiores, predominância do silêncio em contraste com a agitação dos bois, mas seus personagens não se aprofundam e soam incompletos.
Alexandre Koball | Em 02 de Fevereiro de 2017. -
A sutileza na ligação entre as duas histórias - passado e presente - é montagem e roteiro puros. A obra de Marco Bellocchio, sem expor demais seus fatos, consegue ser mais assustadora que boa parte de todo um gênero de terror contemporâneo. Um achado!
Alexandre Koball | Em 01 de Fevereiro de 2017. -
Apichatpong mistura o tradicional com o moderno; o natural com o sobrenatural; a ciência com a fé. O resultado é uma obra que é quase um sonho, com suas personagens vagando pela tela, despertando sentimentos variados, em um efeito quase hipnótico.
Alexandre Koball | Em 30 de Janeiro de 2017. -
Road movies brasileiros são tão raros que logo chamam a atenção... apesar de seguir cartilhas de gêneros, tem um desenvolvimento agradável, um set diferente (dentro do cinema nacional) e as atuações não chegam a irritar muito.
Alexandre Koball | Em 29 de Janeiro de 2017. -
Alguma coisa não fecha: todos parecem ficar fascinados com a beleza ordinária de Jesse (Fanning) e acham que tudo o que ela faz é extraordinário. Faltou uma atriz de peso para um papel onde a atriz faria toda a diferença.
Alexandre Koball | Em 27 de Janeiro de 2017. -
Através de uma história permeada pela simplicidade, notamos a complexidade do destino: um tom de voz diferente, uma palavra encaixada em um momento mais apropriado, um olhar atravessado... tudo isso pode ajudar a definir nosso futuro.
Alexandre Koball | Em 26 de Janeiro de 2017. -
Essa sequência veio bem atrasada, encontrando uma Zellweger modificada pelas plásticas, mas o humor britânico continua afiado e, em meio a tantos clichês, ainda consegue divertir.
Alexandre Koball | Em 25 de Janeiro de 2017. -
Entrega o que propõe. A parte suburbana funciona bem, pois tem piadas com certa inspiração; já a parte de ação é aborrecida e previsível.
Alexandre Koball | Em 23 de Janeiro de 2017. -
As partes não perfazem o todo, a história centrada em Eleanor é bem menor do que a do casal, pois, claro, ambos se completam. A atmosfera aqui, porém, é mais densa do que "Him", e há pequenas variações na história interessantes.
Alexandre Koball | Em 22 de Janeiro de 2017. -
Produção de baixo custo, thriller dialoga com um conceitos interessantes da ficção científica (paradoxos, viagem no tempo, realidades paralelas, etc.), porém a intenção é incrivelmente melhor do que o resultado prático, este apagado.
Alexandre Koball | Em 20 de Janeiro de 2017.