Lupas (749)
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Filosofia de botequim.
Rafael Oliveira | Em 02 de Setembro de 2016. -
É cinema político e de resistência, mas é também um mosaico de sentimentos universais, do resgate à memória, do apego à trajetória. É como se todos fôssemos Clara e Clara fosse todos nós. Sonia Braga encanta, cativa e comove como poucas.
Rafael Oliveira | Em 02 de Setembro de 2016. -
Água-com-açúcar assumido, sabe fazer uso de seus (vários) clichês com frescor, evitando também vitimizar o personagem do ótimo Sam Clafin. Mas sério que ninguém deu um toque para Emilia Clarke exagerar menos nas caras e bocas?
Rafael Oliveira | Em 01 de Setembro de 2016. -
Brega.
Rafael Oliveira | Em 01 de Setembro de 2016. -
O maior mérito dessa refilmagem sob encomenda é habilidade de Serra em saber trabalhar a noção de espaço dos cenários e aproveitá-los ao máximo em favor da tensão (a sequência dentro do cinema é excelente). A surpresa final é ótima. Baita filme.
Rafael Oliveira | Em 28 de Agosto de 2016. -
Esther é a melhor personagem mirim que já apareceu num thriller de horror desses últimos tempos, e toda atmosfera dúbia e macabra que a cerca e dá o tom do filme é macabra. A maluca reviravolta final é corajosa e deliciosa.
Rafael Oliveira | Em 28 de Agosto de 2016. -
Um dos filmes menores (pequeno mesmo) do mestre deixa pouco a dever no quesito de diversão quando se trata da manipulação de imagens e expectativas, num quê de brincadeira delicioso de Hitchcock. Pena que o plot e o clímax pareçam ingênuos demais.
Rafael Oliveira | Em 18 de Agosto de 2016. -
O detalhismo na exuberância visual é o que há de melhor nesta releitura narrativamente problemática (toda a sequência com o rei Louie) do clássico da Disney, dependente em excesso da obra original. Filme divertido, mas que será esquecido muito em breve.
Rafael Oliveira | Em 18 de Agosto de 2016. -
O canto do cisne de Hitchcock é infelizmente um filme histriônico, berrante, atrapalhado, de um humor cansado que já evidenciava o cansaço do próprio diretor idem.
Rafael Oliveira | Em 17 de Agosto de 2016. -
Apesar dos supostos toques sobrenaturais, está mais para um complexo e sufocante duelo entre Homem vs. Natureza, isso dentro do habitual controle técnico e narrativo de Hitchcock sobre seu filme. Tenso, fascinante e memorável.
Rafael Oliveira | Em 17 de Agosto de 2016. -
Não faz sentido com nada, nem sobre nada e nem em nada.
Rafael Oliveira | Em 17 de Agosto de 2016. -
Ensaio de gênero e estilo de um diretor com inspiração em Kubrick e Hitchcock, brincando com diálogos e expectativas num jogo de gato-e-rato tão inteligente e de montagem complexa que passa por cima de um final, apesar de coerente, altamente banal.
Rafael Oliveira | Em 06 de Agosto de 2016.