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Jared Leto ficou triste com a produção de Coringa. Há alguns dias, bombou na internet que o intérprete do Príncipe Palhaço do Crime em Esquadrão Suicida se sentiu desprestigiado quando a Warner Bros. anunciou a realização de uma história de origem do personagem com outro ator no papel. Pois, segundo o Hollywood Reporter, ele não guardou tamanha insatisfação para si, e tentou impedir que o filme chegasse aos cinemas.

Fontes afirmam que o vencedor do Oscar por Clube de Compras Dallas teria "reclamado amargamente" com seus agentes da CAA, que também representa o diretor de Joker, Todd Phillips. Então, o ator e líder da banda 30 Seconds to Mars teria levado sua revolta adiante e entrado em contato com seu empresário musical, Irving Azoff, para que entrasse com o chefe de uma empresa-irmã da Warner (não se sabe se Jeff Bewkes, da Time Warner, ou Randall Stephenson, da AT&T) e abandonasse o projeto. Depois disso, Azoff deixou de representar Leto.

Para o bem da Warner Bros. Coringa chegou aos cinemas e já soma US$ 700 milhões nas bilheterias de todo o mundo, além de colecionar críticas positivas entre público e imprensa especializada, gerar inúmeros debates sobre a abordagem do filme e o personagem Arthur Fleck (um homem cuja doença mental é agravada pela sociedade), além alçar Joaquin Phoenix ao panteão de grandes intérpretes do personagem ao lado de Jack Nicholson (Batman) e Heath Ledger (Batman - O Cavaleiro das Trevas).

E Leto?

Apesar de todo seu esforço, o caminho de seu Coringa é o esquecimento.