
- Direção
- Sergio Pablos, Carlos Martínez López (co-diretor)
- Roteiro:
- Sergio Pablos (história original e roteiro), Jim Mahoney, Zach Lewis
- Gênero:
- Animação, Aventura
- Origem:
- Espanha
- Estreia:
- 15/11/2019
- Duração:
- 96 minutos
- Prêmios:
- 92º Oscar - 2020
Lupas (13)
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A produção é bonita, lembra um pouco as animações da década de 90. A história parecia inovadora, mas o algoritmo é o mesmo: Era uma vez... até que um dia... e viveram felizes para sempre.
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É lega e instigante até mais de sua metade, embora tbm soe esquisito. O ato final meloso é qualquer coisa...
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Belíssimo, tanto na animação (que cores!) como na história, apesar de nem sempre as canções se encaixarem bem com o momento. Talvez, o conto definitivo do Papai Noel no cinema.
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Após um início arrastado e desinteressante, o filme melhora com a humanização do Mito que rende bons momentos nas explicações de crenças que "chegaram" até os nossos dias como as renas e o trenó voadores e a máxima de que só crianças comportadas ganham presentes no Natal. A criação de mundo a la Tim Burton é legal, mas dava para fazer mais em termos de exuberância....
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O início não dá muita esperança de algo interessante, no entanto, aos poucos, o contexto de que "um verdadeiro ato altruísta sempre desperta outro" vai tomando forma, ao mesmo tempo que a animação empolga. Porém, a simplicidade do roteiro (também da construção dos personagens) não deixa ir muito longe, ainda mais com as gags cretinas que a direção vai lançando pelo caminho ("bundalelê, do nada cai alguém do telhado etc). Além disso, a subtrama romântica do carteiro merecia algo mais inteligente!
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Tenta dar uma revigorada em histórias sobre o natal e a origem do mito do Papai Noel com a máxima de "gentileza gera gentileza", para no final das contas cair em clichês e obviedades. Bonito, mas bem chatinho.
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Quando você imagina o conceito de uma gênero e o joga completamente no lixo. Este tal de Sergio Pablos tirou tudo que havia de fantasia nas animações para contar uma história muito próxima do mito real que é talvez a historia fantasiosa (Papai Noel) mais consumida pela humanidade e conseguiu com isso uma das animações mais bonitas de todos os tempos. Pena que não obteve tal reconhecimento.
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Cativa pela simplicidade, como também encanta os olhos com seu estilo visual deslumbrante, não é atoa dizer que Klaus, é sem sombras de dúvida uma animação diferenciada, um destaque único, que vai contra a tendência atual.
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Eu realmente me incomodei muito no começo do filme, um tom a mais em quase tudo. É muito estridente, e até a violência é quase gratuita. Ainda bem que o personagem é muito simpático, e quando a ternura alcança o filme, fica lindo. Poderia ser mais. Destaque para opção de preservar a magia do Natal ao final, excelente escolha!
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Visualmente, Klaus é uma das animações mais lindas. Ultimamente onde fomos invadidos por animações computadorizadas, é um refresco assistir a uma animação tradicional. Apesar de esbarrar em alguns clichês é um ótimo filme. O roteiro pode ser clichê em algumas partes mas tem umas boas surpresas.Emocionante, visualmente impecável, ótimo roteiro e muito bem dirigido. Grande animação e que merece muito ser vista. Altamente recomendado.
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A história força um pouco a relação com o Natal em algumas situações, mas, no geral, o filme consegue ser bem agradável.
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Cheio de charme, recheado de uma nostalgia pela forma e conteúdo: a animação é fantástica e a inocência com que reconstrói um mito se sai muito bem vinda. O Natal ainda reserva belas estórias.
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Que fofo, filmes de Natal são tão amorosos e na maioria das vezes chatos, e esse me surpreendeu positivamente, nada magnânimo, mas doce, terno e meigo, como deve ser as animações infantis de Natal...