O primeiro ato é interessantíssimo; claustrofobia e tensão na medida certa.... É uma pena que não consiga manter o fôlego, amarrar direitinho as pontas e finalizar na mesma qualidade. A trama religiosa e a loucura de um dos personagens me soou meio "deslocado".
Cria uma atmosfera interessante na primeira meia-hora, depois começa a se perder, não chegando a lugar algum, é confuso, não funciona como terror, nem como suspense e o clímax é fraquíssimo. Destaque apenas para a atuação do menininho.
Consegue ser tenso usando de características dos filmes de confinamento só que num ambiente bem diferente e talvez bem original, a discussão religiosa é meio boba mas não é central. Gosto também de algumas referências ao Anticristo do Lars Von Trier.
Muito interessante "o campo não move coisas mortas" bizarro, divertido, atemporal perdeu um pouco o fôlego com a tal rocha, mas ainda sim muito bom, só Stephen King para ter um mente tão fertilmente bizarra, adoro... Esse menininho tem um semblante assustador...