- Direção
- Roteiro:
- Peter Farrelly, Nick Vallelonga, Brian Hayes Currie
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Duração:
- 130 minutos
- Prêmios:
- 76° Globo de Ouro - 2019, 91° Oscar - 2019
Lupas (49)
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É interessante o ponto de vista do racismo americano dos anos 50 e 60 por um trabalhador branco de um bairro italiano. As atuações são boas e fazem funcionar uma dupla de personagens bem complicada, os dois são bem chatos cada um a sua maneira. Um razoavel filme acadêmico que não se arrisca em nada e tão pouco passa vergonha.
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quem disse que filminhos de natal não podem ganhar Oscar?
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Tema já foi mais bem elaborado. Porém atuações muito divertidas, e há muita sinergia em cena.
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Um feel good movie, com um tema sensível, principalmente na época do lançamento, com Black lives matter, fica no meio termo entre nós entreter, nos emocionar, nos revoltar e questionar a nos mesmos sobre a real viagem, e o que realmente significou aquilo, sem a comédia e a verniz de Hollywood, o elenco está muito bem, são grandes atores e o duelo entre eles é bom demais de assistir, no fim com o coração calmo e sensação de tudo vai ficar bem, mas, com uma pulga atrás da orelha, fácil assim?
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Raso, o filme é; porém compensa com um ritmo excelente fruto de um roteiro enxuto, ótima montagem e uma dupla de atores competentes.
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Ótimo filme.
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Não tem sentindo esse filme ter ao menos sido indicado ao prêmio principal, é bom, mas não é pra tanto.
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Trágico e desanimador ver um veneno desses ganhar prêmios de melhor filme, inclusive o Oscar. Receitinha piegas até enjoativa de tão clichê. É sério que vocês nunca assistiram esse filme ANTES! Green Book não é um filme, aliás, é um entretenimento raso que usa de psicologia rasteira e asquerosa pra emocionar o público idiota e dominado pelo politicamente correto, por causa disso também sendo usado como instrumento político.
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Provando que, para discutir um tema importante, não necessariamente precisa chocar o espectador, Farrelly explora a discriminação com uma abordagem narrativa leve, até divertida (mas há inconsistências). O roteiro consegue ser sensível e mordaz ao mesmo tempo (e sem ativismo), com diálogos criativos (dando espaço para as atuações magistrais de Mortensen e Ali), que passam a mensagem elegantemente (como o próprio Shirley: "mudar o coração das pessoas requer coragem"), graças à competente edição.
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Muito divertido.
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Caça premiação. A abordagem do racismo se reduz a um “white savior” capenga, gerando cenas constrangedoras e diálogos grosseiros. Nem as boas atuações do duo principal salvam do esquecimento.
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Divertido
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Enredo resvalando em argumentos óbvios e desnecessários (ou necessários, vai saber...) com o duo principal muito à vontade e gerando a sensação de desperdício. Uma lição de moral com esse nível de importância não pode (não deve!) ser tão infantilizada: o carisma como solução gera risos naturais, mas as situações que se passam por especiais dão selinho no ridículo. A trilha funciona quando não apela para o sentimentalóide.
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Linda história de amizade interracial, grandes atuações de Viggo Mortensen e Mahershala Ali.
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Que lindo, as críticas que o olhar foi na visão de um branco tornou-se irrelevante, pois apenas enaltece o caráter e o talento do Dr. Don Shirley... Com alguns exageros e sem a autorização da família do músico, ainda sim saiu uma obra prima primorosa e premiada, lindo de ser ver, porém inquietante e revoltante as cenas de racismo... s2...
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Mortensen e Ali são as duas grandes forças de Green Book. Se não fosse por eles dois o filme seria bem pior. Não é ruim, mas apenas bom. O roteiro é clichê, previsível, ainda que tenha alguns momentos realmente divertidos. A direção de Peter Farrelly é apenas boa. É interessante um filme sobre racismo que seja mais leve mas o grande problema é que é muito estereotipado e quando tem drama não consegue ser muito eficiente. Seria melhor se não fosse pelo fraco roteiro. Bom, mas esquecível.
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Green Book é um filme que arranha a superfície de temas incessavelmente explorados pela sétima arte de um jeito diferente, com ternura e paciência. O road-movie vai calmamente construindo uma relação que se apropria do imagético coletivo para no fim passar uma mensagem deveras positiva e importante. Somos todos iguais, temos todos os mesmos anseios.
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E, no entanto, eis um filme que deriva não raro para a comédia dramática. Farrelly tira todo o peso que a convenção costuma atribuir a esse tipo de situação. Não faz da história uma plataforma da luta antirracista (ela não precisa disso, Trump basta).
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Tipo de filme que já nasceu datado, não necessariamente pela escolha confortável de se manter na zona dos estereótipos e da moral de conto natalino, já que, com isso, busca desajeitadamente remeter a um cinema mais ‘clássico’, mas por estar tão deslocado de contexto (as premiações que venceu, diga-se, só evidenciaram isso), tão alheio a qualquer visão minimamente interessada em refletir sobre aqueles papeis, mesmo dentro da dinâmica cômica aparentemente despretensiosa.
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As ótimas presenças e atuações de Mortensen e Ali, são a as melhores coisas do filme, disparado.Uma espécie de "variante de Conduzindo Missão Daisy", só que inferior.