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7,2
Média
119 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Paul Schrader
Gênero:
,
Origem:
Duração:
108 minutos
Prêmios:
91° Oscar - 2019

Lupas (17)

  • Cita dois importantes assassinatos de socioambientais Maria do Espírito Santo Silva e José Cláudio Ribeiro (2011), e Irmã Dorothy (2005), um filme que gera reflexões e analises, vai além de proteção da biosfera, e crimes ambientais, da fé corrompida, da religião, umas passagens linda sobre a fuga dos escravos, mas também do amor-próprio e piedade, um diálogo grotesco do padre, mas necessária para a ex amante… Um belo filme, todo metafórico, que compreendi precariamente, mas gostei intensamente.

    Rosana Botafogo | Em 29 de Maio de 2021 | NOTA: 8.5
  • Fé, fanatismo, interesses financeiros, mudanças climáticas, um filme frio, que apresenta muitos conflitos e acaba deixando muitas questões em aberto, parece que o interesse do diretor e roteirista era levantar discussões sem responder, sem vitimizar um lado ou vilanizar outro, acaba criando uma narrativa densa, as vezes monótona, e nos entrega um dos finais mais anticlimatico dos últimos anos.

    Fabio Luis Martins Rafo | Em 04 de Abril de 2021 | NOTA: 6.5
  • Apesar da relevância do tema e da elegância da direção, não é um bom filme. A passagem de reverendo atormentado para ativista não é orgânica. Panfletário a ponto de interferir na arte cinematográfica, a obra traz dois momentos lamentáveis: A "Magical Mystery Tour" (Que vergonha alheia!) e o final frouxo, prometia-se um a la Bastardos Inglórios, mas broxaram.

    Luiz Henrique C. Batista | Em 20 de Março de 2021 | NOTA: 6.0
  • Filmaço com diálogos maravilhosos e algumas cenas de arrepiar, e o final então...

    Marco Roberto de Oliveira | Em 14 de Março de 2021 | NOTA: 8.0
  • A lentidão para Schrader introduzir o contexto preocupava, mas o que caminhava para um roteiro existencialista (algo como: "se o capelão não tem palavras para responder os questionamentos cretinos de um potencial suicida, quiçá para liderar sua congregação"), se transforma em ativismo ambientalista, com o pastor, do nada, se tornando terrorista(?). Então, quando tudo se encaminhava para um banho de sangue da elite inescrupulosa, uma redenção inesperada, por causa do amor! É, demais... não?

    Gilberto C. Mesquita | Em 06 de Maio de 2020 | NOTA: 0.5
  • Top 10 da década, afirmo com tranquilidade. Schrader embarca no que chama de cinema transcedental numa obra profunda que mistura alto teor de teologia com uma crítica certeira aos nossos tempos de ódio e desinformação e de desenvolvimentismo desenfreado. Um profundo estudo de personagem, como já era esperado, uma estética totalmente minimalista, que favorece a reflexão, e lindas cenas como a da "flutuação em cruz". Só fiquei puto com o final kkkkk sacaneou.

    Josiel Oliveira | Em 16 de Março de 2020 | NOTA: 9.5
  • O sustentáculo principal da narrativa é a atuação de Hawke, comumente subestimado. Seu protagonista tem camadas interessantes e questionamentos que transbordam humanidade, mas falta um certo ritmo que cadencie os acontecimentos, resultando em uma história morna a maior parte do tempo.

    Patrick Corrêa | Em 16 de Fevereiro de 2020 | NOTA: 7.0
  • Esperança e desespero não são necessariamente os sentimentos primordiais na razão humana. Mas podem ser no instinto. São os sentimentos que moldaram nossa união, nossas guerras, nosso amor, nossa fé dúbia no incerto. Um grito sufocado de Schrader.

    Guilherme Algon | Em 25 de Fevereiro de 2019 | NOTA: 8.0
  • Fala de fé e desesperança (e insanidade) ao mesmo tempo, desses dias que vivemos.Mas o filme é frio e bem lento.

    Araquem da Rocha | Em 13 de Janeiro de 2019 | NOTA: 5.5
  • Que grande construção de Paul Schrader aqui. Através da história de um padre desiludido, nos conta sobre as ruínas de um país: o fundamentalismo, a depressão e os jogos da política. Talvez falhe no recurso imaginário, mas toda a construção até ali é ótima

    Paulo Matheus | Em 12 de Janeiro de 2019 | NOTA: 8.0
  • flashbacks de "Luz de Inverno" Ingmar Bergman mais a sacada ativista e ambientalista. onde a Humanidade esta caminhando no momento aquecimento global? acredito que não seja só por ai oque o personagem do reverendo Toller quer nos mostrar...Filme Brilhante

    Taumaturgo Moura | Em 26 de Dezembro de 2018 | NOTA: 10.0
  • Os diálogos são excelentes, um melhor que o outro, mas a narrativa é fria e as intenções do filme não muito claras. Levando em conta ser um filme pouco sensorial, fica a sensação de algo faltando. Não creio se tratar de um filme tão profundo assim.

    Kennedy | Em 23 de Dezembro de 2018 | NOTA: 7.0
  • Taxi Driver numa pegada religiosa e indagadora sobre a fé cristã e as obrigações de quem se alimenta dela. Ethan Hawke nunca esteve tão bem!

    Renan Paiva | Em 14 de Dezembro de 2018 | NOTA: 8.0
  • O final e Hawke são ótimos, mas o filme passa longe de transmitir a desolação fatalista que vai envolvendo o protagonista - Schrader usa estatísticas aqui e ali pra pintar um futuro sombrio e fica nisso, salvo um ou outro questionamento religioso.

    Augusto Barbosa | Em 11 de Dezembro de 2018 | NOTA: 6.0
  • Diálogos poderosos, mas sem climax, o filme decepciona não pela consistência de suas ideias, mas pela execução opaca das suas intenções.

    Pedro Luis Santos Miranda | Em 07 de Dezembro de 2018 | NOTA: 6.5
  • Uma releitura de Luz de Inverno. Porém, se o filme de Bergman fracassa no simplismo de seu subtexto, este aqui, encontra o seu insucesso na busca por algo mais ambíguo e particular; soando mais desinteressante do que denso. Destaque aos enquadramentos.

    César Barzine | Em 17 de Novembro de 2018 | NOTA: 5.5
  • Um pouco de Bergman (Luz de Inverno), Bresson (Diário de um Pároco), alguma coisa de Taxi Driver. Mistura bem conduzida por Paul Schrader.

    Zacha Andreas Lima | Em 23 de Outubro de 2018 | NOTA: 7.0