
- Direção
- McG
- Roteiro:
- Brian Duffield
- Gênero:
- Comédia, Terror
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 85 minutos
Lupas (14)
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Pode até ser divertidinho... mas é chato esse aqui.
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Intercala horror com humor efetivamente no início, mas as pausas para fazer gracinha das situações lá pelas tantas não caem bem e impedem que o ritmo se mantenha, para citar o que talvez seja o principal defeito: era uma maratona e o filme acabou dando um tiro curto e perdendo o fôlego. Muito boa toda a cena que envolve a facada dupla.
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Não é porque o filme não se leva a sério que ele precisa ser idiota.
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Funciona quando não se leva muito a sério e brinca com essa mistura de gêneros criando um universo onde só falta os personagens falarem com o espectador que sabem que são personagens. Mas quando tenta criar uma profundidade acaba soando muito cafona e tosco mesmo. As atuações da maioria são realmente cativantes e o filme vai criando situações que são legais, mas que infelizmente sempre caem em alguma obviedade chata. Seria muito melhor mais porra louquice ainda, mais desvirtuamento.
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Muito bom, adoro quando recriam um gênero batido, e o transformam em algo sangrento, diverto, extremamente irônico, humor negro delicioso, me lembrou o maravilhoso "A morte te dá Parabéns", principalmente se for meu gênero favorito...
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Vai fundo na bizarrice de um bom terrir e isso é divertido mas é também bizarro num sentido oposto o quanto tenta se levar a sério em alguns momentos, tem coisas aqui que é dificil não considerar das maiores estupidez já feita haha
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Duas verdades: 1) Almirante Adama é uma bela escolha e 2) Don Draper é um merda mesmo.
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É uma maluquice exagerada, mas por enquanto, o melhor filme produzido da netflix que eu vi. rs.
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Legítimo terrir. Dica: NÃO LEIA A SINOPSE.
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Não esperava muito, mas achei bem legal. Tem os seus defeitos, principalmente no roteiro e atuações, mesmo Judah Lewis e Samantha Weaving estando muito bem, especialmente ela. A parte gore é uma das melhores do filme. Não é ótimo, mas é bom e diverte.
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Mesmo que recorrente em sua filmografia, ainda me impressiona a falta de maturidade de McG como cineasta. O pior é que suas obras até contam com um ou outro elemento interessante, mas quase sempre recaem no óbvio ou no superficial (o que é o caso aqui).
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Com uma primeira metade estilizadíssima, dialogando até com cinema exploitation, The Babysitter é sempre surpreendente. Quando vira um Home Alone badass perde o frescor, mas permanece zoado, dinâmico e divertido pra cacete.
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É um filme moderninho com vibe anos oitenta de diversão maluca e momentos de puro exploitation, indo bem até começar a matança e cair no genérico e esquemático, com os exageros típicos de McG soando mecânicos e sem muita liberdade pra pirar muito.
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Extremamente divertido, se não levado a sério.