
- Direção
- Darren Aronofsky
- Roteiro:
- Darren Aronofsky
- Gênero:
- Suspense, Terror, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 21/09/2017
- Duração:
- 115 minutos
Lupas (60)
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A primeira hora é uma espetáculo de tensão psicológica onde você consegue ser incomodado junto com a personagem da Jennifer Lawrence (em sua melhor atuação). Acho que Aronofsky exagera demais no fechamento do filme e acaba transpondo os "limites éticos", por isso um tanto de gente odeia o filme.
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Aronofasky meu filho, o que tu tava tentando fazer aqui? Parece que você simplesmente colocou numa lista tudo que você fez de errado nos seus filmes anteriores e tacou tudo de uma vez aqui e com vontade! Por favor, volte a ser aquele cineasta arrojado e original de Requiem Para um Sonho e Cisne Negro, e enterre de uma vez esse açougueiro cafona e pretensioso de Fonte da Vida, Noé, e este "Mother!". Nem o bom elenco e valores de produção salvam isso aqui, dou 5 porque até que tem um começo bom.
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A beleza do amor divino.
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Carece de sutileza em tudo!. Por mais que a analogia as partes bíblicas, seja magnífica o filme é extremamente bagunçado e não dá pra fazer um filme "artístico" com a Jennifer Lawrence.
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Me prendeu desde o princípio, embora seja difícil de simpatizar com a protagonista, que parece chata, reclama de tudo e um tanto egoísta, possessiva, algo que só vai se justificar lá no final, até lá, a nossa atenção se volta pra visitas, e o turbilhão de revelações, atos incômodos, e intensidade, no segundo ato as metáforas religiosas ficam escancaradas e o filme se descontrola em eventos extremos no último ato, impactante, difícil estar de lado de qualquer personagem, bom filme.
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"Mother" é um filme bem diferente por se tratar de uma metáfora quase completa. Ou melhor, de sucessões de metáforas, metáforas de metáforas. Uma forma angustiante de narrar histórias bíblicas (e mais além) que tem uma carga dramática intensa. Em suas representações, encontra angústia e sofrimento.
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Após uma primeira metade realmente tensa, depois vira um emaranhado confuso de analogias. A sutileza toda se esvai e o filme se perde na sua própria ambição.
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Um filme mal compreendido do Aronofsky. Uma obra-prima com uma metáfora muito inteligente. A cena do bebê é angustiante.
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Filmografia do diretor em uma tacada só: boas atuações e temática complexa tratada nas coxas. Parece que o espectador sempre está um pé a frente da auto-ajuda. Darren Aronofsky e seu jogo afetado em mais um filme mastigadinho.
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Mazzaropi costumava assistir aos lançamentos de suas obras... Num desses, um jornalista lhe disse algo assim: "apesar das críticas negativas, essa enorme fila na bilheteria, enquanto no cinema à frente, ninguém pra ver o elogiado Glauber Rocha... o que você diz disso?" Ele respondeu: "é com o dinheiro dos meus filmes ruins que todos assistem que se faz os filmes geniais do GR que ninguém vê!" Enfim, é Aronofsky: surreal, metafórico, perturbador, interminável... para intelectuais debaterem arte!
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Eu nunca vi um filme me surpreender tanto assim! Um terror que causa sensações dificilmente exploradas pelo gênero na atualidade; uma alegoria fantástica (e louca) capaz de aguçar os pensamentos por semanas. Uau!
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Transborda em pretensão com suas supostas metáforas sócio-religiosas e a gritaria da reta final chega ao nível do insuportável. Aronofsky tentou chegar aonde suas mãos ainda não alcançam.
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Mais um trabalho autoral, polêmico e sensorial de Darren Aranofsky. Destaque para a construção física e atmosférica da narrativa, com um trabalho de direção de arte, fotografia e design de som, impecáveis. Além das ótimas atuações, (com destaque para Jennifer Lawrence, numa performance repleta de nuances), Mãe! é a perfeita alegoria sobre o caos da humanidade desde os seus primórdios até a sua inevitável extinção. Talvez seja o trabalho mais subestimado do cineasta.
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Uau... aquele filme uau, te prende, você fica na expectativa e quando tudo acontece ficamos sem entender, a analogia bíblica eu até peguei, mas as passagens, os personagens e a mãe natureza passou despercebido, fantástico, amei as metáforas e alegorias...
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O peso de Aronofski tá lá, contundente, mas faltou aquele tchan, não precisava ser tão metafórico.
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Se as analogia fossem menos grosseiras e óbvias o filme ganharia muito destaque. Usou a fórmula de blockbusters de mastigar as informações e ficou no meio do caminho entre o cult e o cinema pipoca.
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Indigesto.
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Depois de uma 1ª metade válida, com uma vibe surrealista até bacana (apesar da estética horrorosa adotada por Aronofsky), o filme começa a se jogar num pavoroso escarcéu de alegorias forçadas e encenações constrangedoras. Chorume INSUPORTÁVEL.
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Alegoria interessante e perturbadora.
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A impressão final é realmente de que Aronosfsky continua um autor pueril, ele avança nas capacidades de artesão, aqui faz um trabalho notável de encenação e construção atmosférica, mas sempre amarra tudo da maneira mais besta possível.