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- Direção
- Daniel Rezende
- Roteiro:
- Luiz Bolognesi
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Brasil
- Estreia:
- 24/08/2017
- Duração:
- 113 minutos
Lupas (25)
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A ascensão e queda de um dos ícones da TV brasileira dos anos 80/90 é retratada com maestria, com uma interpretação brilhante de Brichta. Daniel Rezende captura com sucesso o potencial da história, entregando um drama repleto de camadas e nuances, pontuado por momentos frenéticos e comerciais. Apesar de um final um tanto anticlimático, apreciei a jornada redentora do protagonista dentro da esfera da vida cristã.
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Now, 31-05-2020.
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Bingo usa a figura do palhaço infeliz para reconstruir um momento em que a inocência e a subversão ocupavam o mesmo espaço. É possível compreender Bingo mais que uma cinebiografia, levando-nos a admirar uma tradução perfeita de sentimentos e sensações de uma época conhecida como perdida, mas que comove pela sua persistência em nos fazer rir.
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Brichta, puta ator, carrega nas costas um filme bem ok, com boas ideias, mas que grita o tempo todo por um pouco mais de porralouquice e que na necessidade de se ater aos fatos reais termina da maneira mais anti-climática possível.
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Energético, pulsante, mas cheio de convenções cansativas e produção medíocre em alguns momentos.
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Em trailer parecia um filme super pesado, mas passa bem longe disso, muito contido, o que não altera um bom resultado final. Vladimir brilha!
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hmm... falta muita coisa para ser um grande filme.
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fica num vai-e-vem de anarquia inerente à história com tramas familiares fraquinhas (o filho só sabe olhar pra baixo), com Brichta sendo a cola que mantém tudo mais ou menos funcionando
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Visão técnica e não-caricatural cujo apelo Rezende e cia. não se rendem, extraindo calor e uma certa "verdade essencial" da história do artista (não de um período do Brasil e da TV, infelizmente) - dum jeito que Selton Mello também conseguiu, em 2011.
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Bingo é aquele tipo de filme que você assiste bem de boa e depois quando pensa um pouquinho na construção narrativa vê seu estômago embrulhar (pior é que trai a si mesmo. Como um drama com fim quase moralista reside toda sua graça na amoralidade?).
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Entregue ao personagem, Brichta deita e rola como Bingo e mostra que foi a escolha certa para o palhaço que conquistou pelo desbunde. Os problemas são da ordem do roteiro e aparecem na reta final, tão promissora quanto corrida.
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Bom filme nacional e retrato dos anos 80.Os atores estão bem e Brichta brilha.
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Só pela nostalgia já garantiu o posto de melhor nacional do ano. Atuações perto do sublime, reconstrução da época, ótimos dialogos, direção... Grande filme.
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Trabalha bem os seus personagens, principalmente o de Britcha, que rende uma ótima atuação e bons momentos de humor. Utiliza bem o arco padrão das cinebiografias, dando um divertido mergulho nos anos 80, ressaltado pela irreverência e a fotografia.
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Bem produzido e executado. Todo o charme da câmera e da ambientação televisiva é um ponto positivo. Só enfraquece na dramaticidade piegas. Uma pena Brichta ser um ator tão limitado ao mesmo tempo ter uma boa presença em cena.
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Faltou uma conclusão melhor, hein. Mas certamente vale pela atuação de Brichta e de Leal, além de provar que o cinema nacional pode ser tão rico quanto qualquer outro.
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Bom
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Uma forte e impactante homenagem à Arte e, sobretudo, a um indivíduo que trouxe e traz alegria e graça à vida de todos. É uma ode ao reconhecimento pelo espírito - a fisicalidade é um detalhe complementar. Impossivel não sorrir e se emocionar.
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A ascensão de bingo é muito bem retratada, já sua queda e redenção são catastróficas, apressadas e muito pouco contundentes além de possuírem uma aura moralista típica da época em que vivemos. Bingo, não vencerá o oscar e quanto menos será indicado.
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Bingo carrega as óbvias dualidades da vida do palhaço auto-destrutivo de maneira correta, traçando paralelos entre o sucesso profissional e a ruína pessoal, numa volta de quebrar o pescoço e bom retrato dos absurdos da tv brasileira na década de 80.