
- Direção
- Gore Verbinski
- Roteiro:
- Justin Haythe (argumento e roteiro), Gore Verbinski (argumento)
- Gênero:
- Suspense
- Origem:
- Estados Unidos, Alemanha
- Estreia:
- 16/02/2017
- Duração:
- 146 minutos
Lupas (13)
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uma pena que um conjunto de boa produção, fotografia e atuações tenha servido a um roteiro que, pior do que não ter um mínimo de coesão, é simplesmente sem graça
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Ruim com força.
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Longo e cansativo. Bagunçado e mal executado.
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Que filme doido, eu gostei, por fim eu nem sabia mais quem era paciente, quem não era louco, doideira, por fim já estava até com medo de entrar na piscina e dar de cara com várias enguias...
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O visual é o maior acerto do filme, principalmente fotografia e direção de arte.Dane DeHaan tem boa atuação. Assim como a direção de Gore Verbinski também é boa. Os dois grande problemas são a longa e excessiva duração e o fraco roteiro. De qualquer form,a A Cura mesmo com seus problemas é ao menos um filme bacana. Poderia ter sido melhor, mas ainda assim é um filme que vale a pena ser visto.
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Visualmente exuberante (como todo trabalho do cineasta), "A Cura" é um suspense atmosférico que mantém o mistério e uma sensação de perigo iminente durante toda a projeção, mas que infelizmente derrapa em sua conclusão, tendo em vista o aspecto trash da encenação, destoando do que havia sido construído até ali.
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Tecnicamente impecável (o design de produção é incrível), com uma atmosfera belíssima e um primeiro ato digno. Uma pena que a autossabotagem seja tão significativa no produto final.
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Ao início chama atenção pela ótima composição visual e pelo bom uso de cores. Enfim, ótimo tecnicamente, mas aos poucos vai revelando sua oquidão, mero exercício de estilo vazio, com um roteiro confuso, sem sentido, aleatório.
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É bastante frustrante ver um design de produção tão arrebatador ser utilizado num longa com mistérios batidos, soluções frouxas e um emaranhado de reviravoltas que nem sempre fazem muito sentido. Impacto em poucas cenas no meio de 146 min prova o erro.
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Classudo, mantém o interesse durante suas duas horas e quinze e é um espetáculo visual, mas podia ter uma historinha melhor, com boas ideias que perdem força quando o filme quer se complicar demais ou cai no previsível, e o final é bem cafona.
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Razoável
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É bastante previsível e tem uns furos, mas ganha na ambientação (a trilha a la O Bebê de Rosemary é ótima) e na construção lenta e eficiente do suspense. Jason Isaacs tem todo o tipo de vilão, por sinal.
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Apenas nos minutos finais fica clara a quantidade de furadas da trama, estranhamente apressando ações depois de tanto tempo dedicado a contemplação, fator esse que não chega a abalar a trajetória de exímia condução de tensão e construção de atmosfera.