
- Direção
- Roteiro:
- Steven Knight (escrito por)
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- ,
- Estreia:
- 16/02/2017
- Duração:
- 124 minutos
- Prêmios:
- 89° Oscar - 2017
Lupas (29)
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Rumores se espalharam de um caso entre Marion Cottilard e Brad Pitt durante as filmagens. Nada disso acabou sendo verdade, mas Angelina Jolie pediu o divórcio de Brad Pitt logo após o término das filmagens.
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Muito legal ver um melodrama da década de 30 utilizando as mais novas tecnologias. Falta química ao casal (Brad Pitt tá ruim aqui) e o filme poderia ter 05 minutos menos.
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Apesar de uma montagem irregular (longa apresentação dos personagens e final abrupto), as boas atuações dos protagonistas (Marion charmosa como sempre!) superam qualquer possível tédio durante a exibição. A direção de Zemeckis também é competente, dando o tom certo de drama e suspense necessários a cada cena, apesar de algumas alegorias (qual a importância do casal lésbico na trama?) e pirotecnias (belas tomadas de bateria antiaérea em meio à festa) forçadas. Merecia um final mais feliz!
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Ótimo! Zemeckis consegue desenvolver um belo climax mesclando drama, ação e mistério. Pitt em uma boa performance ajuda ainda mais no crescimento do filme.
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Longo, mas tão envolvente que nem sentimos o tempo passar, romance fofo sobre espiões, como não amar? Adrenalina na medida certa, química e carisma dos personagens, personalidade forte da protagonista, desenvolvimento ágil e delicioso de acompanhar, excelente e triste desfecho...
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Ao desenrolar da história, vamos aos poucos nos deparando com um mundo obscuro, tênue e misterioso que nem os protagonistas se mostram confortáveis em estar. O ponto-chave realmente é o enfrentamento da própria mente que o personagem de Pitt é incumbido, pois em sua própria casa, pode morar sua destruição. Possui um final previsível, porém a cena do piquenique em meio ao cenário de guerra ao fundo é artisticamente divina! Isso posto, temos um retorno modesto (porém digno) de Zemmeckis.
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Filme muito bom embora previsível. O final é emocionante. Vale a assistida.
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Fake bonitinho, mas Zemeckis é um "auteur" do cinemão de estúdio pós-spielberg doa a quem doer.
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Bom filme, bom elenco, mas a história em geral é bem rasa. Abraços!
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Muito bom filme.
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Um certo cinema da era de ouro revisitado com bons méritos, algumas cenas parecem realmente perdidas no tempo. Apesar disso, narrativamente não empolga, Pitt está travadão e as duas metades não se conectam muito bem.
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O filme de Zemeckis tem um grande potencial, mas é irregular no seu ritmo, o que prejudica o resultado final, mesmo com uma história bem contada e interessante. Cotillard está ótima.
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Flerte declarado e extasiante aos anos dourados do cinema, com Zemeckis esbanjando apuro técnico e uma narrativa com boas nuances que valorizam o elenco. Perfumaria que dá gosto.
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Para apimentar a coisa, boatos apontaram para um romance entre ele e sua colega de set. Mariom Cotillard. O melhor é deixar a fofoca de lado e curtir um filme com bom roteiro, rostos bonitos e clima de mistério.
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O mais interessante filme de Zemeckis em muitos anos
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Ainda que tenha alguns problemas, principalmente no 2º ato, quando fica um pouco cansativo, Aliados é um ótimo filme. Cotilhard ótima e Pitt está apenas bem. Tecnicamente perfeito e ótima direção de Zemeckis. Só precisava de um roteiro um pouco melhor.
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Dotado de elegância e charme pela dupla central, é uma evocação de outros tempos no mundo e no cinema sob a regência de um homem que já mostrou saber viajar no tempo. A economia de diálogos é inesperada e um acerto.
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O ótimo segundo ato, em que reina a paranoia, é sabotado pelo primeiro, excessivamente longo, e pelo terceiro, piegas. O resultado é um filme bom, mas muito irregular. Começa no clássico, passa pelo farsesco e conclui no piegas.
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Molde hitchcockiano de espionagem, intriga internacional e romance proibido, Allied pode não atingir ares épicos, mas funciona pelo mix de clássicos - Interlúdio/Casablanca -, a belíssima produção visual e, claro, Pitt e Cotillard, em ótima química.
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Zemeckis não tem pressa alguma. Compõe planos e sequências com uma classe, sobriedade e sutileza notáveis, brincando a todo tempo com ambiguidades à la Hitchcock. As atuações de Brad Pitt e Marion Cottilard são excelentes e o final é de cortar o coração.