
- Direção
- Morten Tyldum
- Roteiro:
- Jon Spaihts
- Gênero:
- Romance, Drama, Ficção Científica
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 05/01/2017
- Duração:
- 116 minutos
- Prêmios:
- 89° Oscar - 2017
Lupas (23)
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A primeira coisa que chama atenção no filme é o dilema moral que ele traz. Este dilema é muito mais profundo do que se imagina, por mais que se julgue as ações do protagonista "o homem afogado sempre tenta levar alguém junto com ele". Portanto, a premissa do filme é muito interessante. A reta final, entretanto, já aposta em certos exageros que tiram um pouco da dramaticidade e qualidade do longa.
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Não esperava nada e foi uma surpresa muito grata.
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Em uma "Lagos Azul" sideral, somente a beleza dos protagonistas (com Pratt realizando o famoso sonho de "quem você levaria para uma ilha deserta") mantém algum interesse, pois, narrativa não existe, e muito menos qualquer fiapo de roteiro.
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Adorei a primeira metade, inovador, tanto o drama quando a parte ficcional, entretanto a parte final tornou se mais do mês sobre filme em naves espaciais, e cadê os herdeiros, faltou um toque finale para ser marcante...
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O que poderia render uma bela e intrigante discussão existencial resvala para um simplório previsível romance intergaláctico com algumas pitadas funcionais de ação.
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No início se prevê facilmente toda a estrutura narrativa, muito simples, já vista trocentas de vezes. Mas as questões filosóficas pertinentes à situação te convidam a pensar o que você faria, estreitando a empatia com os personagens. Belo entretenimento.
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Após discutir até bem algumas questões pertinentes como solidão humana, o filme se perde no ato final, transformando-se em comercial. Uma pena, mas que no fim das contas cumpre minimamente bem o seu papel.
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Wall-E live action sem o mesmo carisma e trilha sonora, e com a nave mais lenta da história do cinema. Ainda assim discute temas interessantes, uma pena não ter arriscado mais
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Utiliza um elemento clássico da ficção científica: a tecnologia criada para beneficiar o homem acaba se voltando contra ele. O filme não tenta surpreender, ele cativa ao colocar o espectador na situação angustiada de seus protagonistas.
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Otimo filme.
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é um Pandorum versão romance, com a maior média de clichês e conveniências por cena dos últimos, sei lá, vinte anos
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Me surpreendeu, mas o roteiro poderia ter sido melhor, principalmente no final foi muito previsível. Pratt e Lawrence não estão em suas melhores atuações mas estão bem. Destaque pra ótima parte técnica. Boa diversão, nada mais do que isso.
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Situação desesperadora, vazio absoluto. Deus/O acaso o fez despertar, só havia uma coisa a fazer. Há uma geração notável de espaciais modernos acontecendo. Cientificamente muito interessantes, alinhados com o conhecimento teórico geral dos jovens atuais.
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Filme com muito potencial, mas infelizmente a romantização da decisão do protagonista afeta diretamente (negativamente) o andamento do filme. Uma pena, pois o primeiro ato é muito bom. Pratt e Lawrence são carisma puro!
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Possui gritantes limitações estéticas e obviedades narrativas, num romance água com açúcar que dá pano pra manga sobre abusos masculinos, mas a catarse é forte e os subtextos bastante efetivos. Foco na cena da da piscina em gravidade zero, um espetáculo.
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Nem a obra prima que podia ter sido, nem o fracasso que falam por aí. Passageiros nada mais passa de um bonito romance que se apropria de um maravilhoso cenário futurista, mas que perde a chance de se aventurar por questões metafísicas mais profundas.
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A premissa é óbvia mas nem tão ruim assim, uma pena mesmo tantos clichês um atrás do outro, poderia sim ter sido um romance com o tema de isolamento de uma maneira menos boba.
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17/01/2017
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Outro filme permeado por clichês do gênero, mas é um bom entretenimento.
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Há momentos de questionável veracidade, quebrando a suspensão de descrença. O clímax é cheio de reviravoltas exageradas e, claro, cordas são o novo clichê de sci-fi espacial. Mas é bem produzido, bem atuado e deixa curioso pelo final (satisfatório)