- Direção
- Roteiro:
- Marc Haimes (roteiro e argumento), Chris Butler (roteiro), Shannon Tindle (argumento)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 13/10/2016
- Duração:
- 101 minutos
- Prêmios:
- 74° Globo de Ouro - 2017, 89° Oscar - 2017
Lupas (30)
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A música dos créditos finais do filme é o cover de Regina Spektor de "While My Guitar Gently Weeps" dos Beatles . Um dos personagens coadjuvantes do filme se chama "Beetle"
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FILMAÇO ESNOBADO!
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É extremamente difícil acompanhar a evolução da história, ou mesmo a lógica dela, diante de tanta metáfora, pirotecnia e efeitos visuais repetitivos, ainda que os personagens principais sejam cativantes (mas também mal apresentados; e os vilões coadjuvantes meras caricaturas). Algumas cenas são sensíveis (a "união das cordas"), outras beiram à cafonice alegórica (o avô como centopeia mística flamejante, dançando no céu, ou algo assim). Ideal pra quem não se importa com roteiro organizado.
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O filme já começa lindo, encantado e dramático, com excelente tiradas, grafico lindo, história soberba, fofura excessiva e carga dramatica intensa me cativou completamente... O trio besouro esquecido, macaca decidida e menino destemido é apaixonante... #chorei, que final tocante, ainda mais para uma manteiga derretida como eu... Merecia o Oscar bem mais que Zootopia... Injusto...
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Esses stopmotions americanos são tão bem feitos, tecnicamente, que dão raiva. Kubo, além disso, ainda tem uma bela ambientação e uma jornada do herói acima da média para animações do mesmo tipo. Ótimo.
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Visualmente lindo, com um roteiro original e que tem algo a dizer, Kubo é o melhor filme que já vi na minha vida
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Se essa é a melhor animação do ano, vamo melhorar! A típica animação visual. Os personagens são sem carisma e a história é batida. Jura que a macaca é a mãe e o besouro é o pai? As irmãs vilãs são lindas visulamente mas suas aparições na trama e sua impor
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Seu tom folclórico sombrio é muito envolvente - impressiona como certos trechos parecem derivar diretamente de um imaginário popular indefinido -. Uma pena que no mais das vezes a saga principal de nosso herói fuja completamente de tal abordagem.
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Ótimo filme.
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Laika dá um passo acima no fascínio visual, mesclando clássico e moderno em uma história terna e previsível, mas com mensagem que fortalece os valores de uma família. De fato, o amor reside na jornada.
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O poder de contar histórias.
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Mais um pra lista: 1os atos sensacionais que se deterioram na própria fórmula em que se inserem nos seguintes atos.
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Tsunami de vislumbre visual para pouca história. Essa é a sensação ao final de Kubo, um filme caprichado na direção de arte, mas que deixa a desejar em um conteúdo que nunca está a altura da magia exaltada à todo tempo por seus personagens.
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O visual é maravilhoso, reconstituição do Japão Feudal muito detalhista, e há um lado adulto lendário interessante utilizando elementos menos infantis como mutilação ou a espiritualidade oriental. Mas a jornada de Kubo é vazia demais. São só os artefato
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19/02/17
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Kubo é lindo e irritante ao mesmo tempo - irritante porque fica claro o quão maior poderia ser, com seu visual espetacular e atitudes corajosas, mas não é, devido a concessões inúteis (humor quase nunca funciona) e alegorias mal lapidadas. Diamante bruto.
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Apesar do conto em si não ter me chamado tanto a atenção quanto eu imaginava no início, a escolha interessante e inventiva da animação, que além de tudo é muito bonita, faz de o "Kubo e as Cordas Mágicas" uma boa experiência visual.
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Aliando stop-motion com CGI, Kubo entrega um estudo visual estonteante e esquece de trazer uma história não óbvia, personagens carismáticos e momentos emocionantes, num roteiro clichê, forçado e sem graça, com dublagem fraquíssima de uma monótona Theron.
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Além de um visual espetacular, Kubo e as Cordas Mágicas tem um ótimo roteiro, personagens cativantes e uma ótima direção. Ainda que o roteiro tenha alguns defeitos, principalmente no final, é uma das melhores animações de 2016, se não a melhor.
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Animação que além de feia, parece contar uma história que tenho certeza que já vi ou ouvi em algum lugar.