
- Direção
- John Lee Hancock
- Roteiro:
- Robert D. Siegel
- Gênero:
- Biografia, Drama, Histórico
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 09/03/2017
- Duração:
- 115 minutos
Lupas (19)
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Filme que traz uma lição meio que confusa, vai depender muito do ponto de vista de cada um.
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Apesar de ter sido forçado a assistir pela minha professora de administração. Ainda assim, eu gostei. Não tem aquele manequeismo e simplicidade das biografias, edição e fotografia decentes (embora nada de novos)
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História boa, onde quem vence não deveria vencer e o filme consegue transmitir o sentimento. Mas a fotografia e o ritmo deixam-no muito romantizado.
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Biografia muito competente ademais de seus pequenos problemas de excesso didático, constrói de a saga dos personagens de uma forma quase isenta de maniqueísmo ainda que penda para um certo vilanismo de Ray Kroc ao qual jamais irei concordar, afinal de contas a idealização é construção da rede é dele. E que bom que consegue fugir das criticas tolas acerca da existência desta rede maravilhosa.
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Com uma história interessante, o roteiro infelizmente acaba confuso, particularmente, nas explicações contábeis de como a ratazana do Kroc deu o golpe nos irmãos McDonalds, uma vez que o contrato entre eles era bem amarrado e o crápula não tinha um tostão furado. A direção também não conseguiu desenvolver a contento a vida particular do canalha (afinal, como terminou o acordo de divorcio? quando roubou a Joan?), apesar da boa edição. Keaton, com seu carisma, é o que faz o filme dar certo.
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Não conheço Ray Kroc mais a atuação de Keaton passa muito bem a sua ganancia pelo poder. E diga-se de passagem que sua atuação é 70% do filme!
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Keaton consegue uma proeza mesmo com um roteiro cujos diálogos são muito, muito questionáveis. A interessantíssima análise do fordismo no ramo da alimentação humana ganhou contornos piegas e uma quase queda ao maniqueísmo, não fosse o trabalho excelente do protagonista e o peso da realidade que há por trás. Faltou um David Fincher, pois esta história é bem melhor que a do Facebook.
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Biografia bem interessante. Com ritmo e história, os personagens atraem, não há saltos temporais cansativos. Keaton e Offerman estão excelentes. Dois atores de alto nível, quase nunca lembrados nesse patamar.
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Narrativa extremamente dinâmica. Há muitas informações, acontecimentos e conflitos acontecendo, sem jamais soar confuso, cansativo ou perdido. Roteiro preciso e uma direção eficiente ao conseguir segurar as rédeas de tudo isso. Atuações na média.
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Keaton se daria muito bem se houvesse mais diretores talentosos, incorpora perfeitamente personagens cínicos do cinema pós séc XX. https://www.youtube.com/watch?v=NuQrmdu6quc
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Now, 20-07-2018
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Detesto os lanches deles, Bob's é levemente melhor, entretanto tenho que reconhecer, uma ideia simples idealizada por dois irmãos, um prático e um perfeccionista, excelente união, genial fórmula, e perseverança, divertido... #Chorei Ray sem escrúpulos...
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Vale pela história de ganância e persistência que o sucesso abraça.
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Keaton encarna uma raposa velha e cheia de ganância que fez a história de uma das redes de alimentação mais icônicas de todos os tempos e deixa a pergunta no ar: trapaceiro ou apenas esperto?
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é interessante a ambientação criada, uma amálgama de enaltecimento e esculhambação do sonho americano, sem medo de ser indigesto ao vincular um dos seus maiores baluartes a todo tipo de trapaça e mau-caratismo em busca de sucesso
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Uma história muito interessante, bem dirigida, com ritmo dinâmico, mas sem ocultar detalhes preciosos ao enredo. Acerta em cheio ao retratar as diversas facetas de Kroc, instigando o espectador a tecer seu próprio julgamento sobre o personagem central.
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Ritmo acelerado e uma abordagem quase inesperada tornam o projeto interessante. É um grande paralelo com o modelo estadunidense de vida, em suas contradições, malícias e problemas, a partir de seu principal símbolo.
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Mais um retrato de que os mega empresários são na sua grande maioria (pra não falar na totalidade) grandes canalhas com visão empreendedora. Keaton está melhor a cada ano que passa.
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A ótima performance de Keaton, que voltou para ficar, é só um dos grandes acertos dessa ótima cinebiografia, que desmascara um dos maiores impérios do mundo, construído à base de muita enganação e malandragem. O título nacional é mais que certeiro.