- Direção
- Chan-wook Park
- Roteiro:
- Chan-wook Park (roteiro), Seo-Gyeong Jeong (roteiro), Sarah Waters (romance)
- Gênero:
- Drama, Romance, Suspense
- Origem:
- Coréia do Sul
- Estreia:
- 12/01/2017
- Duração:
- 144 minutos
- Prêmios:
- 69° Festival de Cannes - 2016
Lupas (42)
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É um exagero non-sense erótico por trás de uma fachada "séria", da vontade de rir das reviravoltas, o que é bom.
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Park é o diretor da nova geração que melhor sabe modernizar a tragédia, é o rei das reviravoltas! Além de ter um domínio da mise en scene muito acima da média dos diretores atuais. Cenas sensuais de tirar o fôlego e bela homenagem à literatura da putaria.
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Uma trama muito bem engendrada, com direção de arte primorosa. Navega com primor entre o suspense, o drama, o humor-negro e o erotismo. Uma grata surpresa!
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Mais um ótimo filme de Chan-wook Park. Apesar de um momento ou outro o filme ser um pouco confuso, é um filmaço. Tecnicamente perfeito, direção maravilhosa e atuações impecáveis, principalmente as duas atrizes. Um dos melhores do ano passado.
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14/01/17 O melhor de Chan-wook Park e um dos melhores do ano.
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Delicioso de assistir, uma coleção de paixões e reviravoltas em sucessão. Não de qualquer maneira e sim com muita criatividade, marcante na intensidade das intrigas - quase palacianas. Ousadia e inteligência coroadas por um visual que faz bem aos olhos.
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Dos melhores roteiros num dos filmes mais sem pudor atualmente. Um exemplo de técnica e criatividade sobre uma fórmula exaustivamente usada.
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Poético e encantador! Me sinto surpreendido de um modo que nunca pensei que seria.
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Tecnicamente deslumbrante e com um trabalho de câmera até chocante de tão sensacional, o novo filme de Chan-wook Park comprova a qualidade de seu diretor, em meio a um insano (e sexy) jogo de manipulações e perversidade.
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Todas as provocações feitas ao espectador são um deleite. Seja na montagem que engana ou nas personagens que se rebelam a favor de seus instintos, é um reflexo metalinguístico dos prazeres doentios que o poder revela ao homem.
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Esse folhetim rocambolesco pervertido do Park é o filme mais divertido do ano. Tae Ri Kim e, especialmente, Min-hee Kim destroem demais em cena.
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Tem erotismo, paixão, perversão, mentiras, traição, numa narrativa longa (longa até demais, e aí reside seu grande problema) permeada por reviravoltas bem conduzidas, que em nenhum momento soam gratuitas, e conduzem ao belo desfecho.
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Cada parte possui características próprias, fazendo com que o público analise uma mesma cena através de diferentes maneiras, aumentando a qualidade técnica indiscutível do filme. Destaque para a sequência final, o erotismo e claro, as reviravoltas.
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Embora as reviravoltas da trama sejam até previsíveis, a irresistível química entre as protagonistas e o perverso jogo de mentiras ocorrido a todo o tempo tornam esse novo clássico de Park uma experiência digna de ser apreciada por gerações.
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Não lembro de uma fotografia tão sensual, tão charmosa, tão elegante. Entre os melhores filmes do ano.
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Park Chan-Wook nao deixa a desejar. Alto domínio da camera em cena, controle total da narrativa, e sensibilidade poética.. não é todo dia que se ve um filme desses.
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Park Chan-wook realiza um filme perverso, de grande apuro estético e um senso de humor ímpar. O coreano ainda consegue utilizar o erotismo como força motora do filme, e não como mero fetiche (coisa comum hoje em dia). Com certeza um dos melhores do ano.
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Dizer que A Criada é um espetáculo visual deslumbrante é chover no molhado, mas algo impossível de não ser citado - juntamente com a narrativa cheia de nós que nos faz assistir ao filme 2 vezes, cada uma delas com pedaços desse quebra-cabeças delicioso.
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o segundo ato entrega o final mas ainda assim é um thriller muito competente
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Uma manipulação que prende do início ao fim. O jogo de câmera de Park é nada menos que sensacional. Instigante, provocativo e um romance de deixar os nervos à flor da pele. Mais do que sensualidade, o filme esbanja elegância.