
- Direção
- Scott Derrickson
- Roteiro:
- Scott Derrickson (roteiro), C. Robert Cargill (roteiro), Jon Spaihts (roteiro), Steve Ditko (quadrinhos), Stan Lee (quadrinhos)
- Gênero:
- Fantasia, Ação, Aventura
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 03/11/2016
- Duração:
- 113 minutos
- Prêmios:
- 89° Oscar - 2017
Lupas (49)
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- 226º filme de 2.022: visto pela terceira vez em 22/06 (visto anteriormente em 14/11/2.016 e 06/03/2.017; acervo próprio em blu-ray)... - Bom... - Filme da segunda prateleira da Marvel Studios, ou seja, longe tanto de ser ruim como longe dos melhores filmes do estúdio! Visualmente fantástico e com uma ótima produção, serve para introduzir o personagem principal, mas peca na escolha de um vilão bem fraco! É um filme apresado, mas vale uma sessão...
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Esqueça roteiro! A diversão aqui está na aventura e parte técnica. Enquanto os chatolinos reclamam a Marvel continua enchendo o bolso e fazendo bom entretenimento. Bem divertido, especialmente se visto nas telonas. ótima parte técnica.
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Divertido só não gosta os ch4t0s mesmo
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Filme é visualmente muito bom, as atuações estão boas, o problema que impede de ser melhor é o tom, hora sério e sombrio, hora jocoso, e isso ocorre o tempo todo, o que tiro muito do peso dramático, a jornada do protagonista me pareceu apressada também, não convence como um desenvolvimento apropriado para a importância que a história pede, afinal São magos que tem poderes além de tudo que se tinha visto, ainda assim da pra se divertir com a ação.
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A premissa inicial do roteiro não é ruim (destacado médico prepotente, analisando radiologia, no trânsito, em alta velocidade, se acidenta, e não pode operar a si mesmo, e outros colegas não sabem fazê-lo, busca então ajuda no Nepal), mas, a partir daí, CGIs de alta alegoria assumem o controle total da obra, em meio a piadinhas sem graça, sem que qualquer tipo direção ou atuação competente (a velha cara de choro de Ejiofor ajuda menos ainda) possa trazer algo inteligível ou mais realístico.
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A Marvel acertou mais uma vez ao diversificar seu universo. Tal como fez em “Guardiões da Galáxia”, ao apresentar um conceito que transcendeu o planeta Terra, em “Doutor Estranho” a inovação surge ao transcender o tempo e o espaço, além da dimensionalidade.
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Pensei que pelo fato de se denominar Estranho, como eu, rolaria um química, empatia, mas não foi bem assim, mas um filme de HQ chato, com cenas de ação exageradas (que eu não curto), mas o enredo sei lá... sem graça... Reassistindo (2023 maratonando Marvel) um filme cheio de camadas, ótimos efeitos, protagonista arrogante e exímio profissional, bom... 7.5
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Sua narrativa não é tão arrojada quanto o seu visual possa dar a entender, dando a sensação de que falta algo para a história cativar de verdade (um vilão decente, talvez?). Benedict Cumberbatch como protagonista foi a real grande sacada aqui.
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Belos efeitos.
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Chama a atenção pelos efeitos visuais, que sem dúvida é um dos melhores da franquia, e algumas sacadas com os poderes dos magos, Cumberbatch carrega o filme apesar da trama ser fraquinha. Uma pena que a maioria dos personagens não são desenvolvidos como é o caso da de McAdams e desperdiçam o talento de Mads Mikkelsen com um vilão que quase não fala.
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Muita informação sendo atirada na tela. Não há tempo para criarmos laços com os personagens, assimilarmos os fatos e nem de entender o que está acontecendo ao redor do herói-título. É até uma boa história, pena que um ritmo bem ruim.
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Um dos mais fracos da Marvel e por um motivo bem simples: Tenta convencer o público que há uma história que merece ser assistida por trás de um dopamento alucinógeno caro. Comigo, não cola.
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REVISTO 2021: Comparado aos outros filmes de origem dos heróis Marvel, este é uma obra-prima criativa.
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Esse eu queria ver,sério e sombrio.Mas como é da Disney......
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Divertido, numa montagem eficiente e apto a entreter. Não passa disso, mas vale a pena.
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Se o mundo não fosse repleto de idiotas, inclusive boa parte dos que se dizem cinéfilos e também os críticos (ou mercenários), um filme desses seria destinado exclusivamente para crianças de até 10 anos de idade, ou seja, do gênero infantil. Now, 25-11-17
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Diverte. Além disso, Cumberbatch dá vida a um novo personagem (literalmente). Pena, que o terceiro ato não foge dos vícios de sempre da Marvel.
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Um último ato deficiente e o típico excesso de humor besta, que apenas serve para diluir o impacto da trama, impedem o filme de alcançar algum lugar diferente daquilo que boa parte do universo Marvel sempre alcança: mediocridade.
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16/11/16 - O excesso de magia e efeitos visuais tornaram o filme cansativo em alguns momentos.
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Atores conceituados pagando esse mico da Marvel. Melhora quando esquece as gags e parte para a ação e exploração mental do protagonista.