
- Direção
- Jay Roach
- Roteiro:
- John McNamara (roteiro), Bruce Cook (romance), Dalton Trumbo (vida)
- Gênero:
- Biografia, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 28/01/2016
- Duração:
- 124 minutos
- Prêmios:
- 73° Globo de Ouro - 2016, 88° Oscar - 2016
Lupas (26)
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Quem diria, a elite fascista perseguia os comunistas na pós guerra, que decepção John Wayne, racista, homofóbico e fascista, ótimo filme sobre os 10 de Hollywood, não conhecia a história, tampouco suas obras, que triste, revoltante… Verdadeira ojeriza por J. Edgar Hoover, que sempre tem seu dedo imundo nas mazelas americanas… Adorável teste para identificar comunista “Se você encontrar uma criança sem lanche na escola, divide o seu lanche com ela? Então você é uma pequena comunista”.
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É incrível como o drama dos homens da indústria hollywoodiana está próximo dos dias atuais: por uma legítima contrariedade ao governo vigente, cai sobre eles o rótulo de comunistas e a caçada se alastra com raiva irracional. No centro de tudo, um vigoroso Cranston, que tem a difícil missão de levar um personagem ambíguo, ferrenho defensor de suas ideias, mesmo que isso lhe custe muitas perdas.
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Pessoas impedidas de trabalhar por ter opiniões. No Brasil atual, isso é terrivelmente real.
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De roteiro duvidoso, pronto e esquemático na defesa das figuras listadas na famosa Lista Negra, mas ganha pontos por não te entediar justamente por ser sobre os bastidores do cinema. A fotografia e arte preto e branco são um charme à parte.
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É legal ver Hollywood sobre a visão dos roteiristas, e o tema é bem interessante e pouco explorado no cinema. O retrato de um período negro em Hollywood, aqui é exposto de forma correta e sem deixar a desejar. Brian Singer está um show!
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Para resgatar um dos "heróis" da "Lista Negra", o filme retrata bem um Trumbo "dividindo o sanduíche" com seus companheiros menos afortunados e enaltece suas ações rebeldes, que o fizeram "derrotar o sistema (e o vilão Wayne) com suas próprias regras".
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É tão pouco incisivo que chega a ser inofensivo, visto que não aborda nenhum de seus temas além da superficialidade (principalmente o núcleo familiar). Sobra Bryan Cranston e Helen Mirren, além de uma crítica política ainda hoje atual.
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Muito bom filme
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Atinge quase a perfeição. Para quem gosta de cinema e está a par do que aconteceu na época, é um presente inigualável. JOHN WAYNE, HEDDA HOOPER e EDWARD G. ROBINSON, que figuras torpes e degradantes.
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Uma aula sobre um período tenebroso da história político-cultural e do cinema norte-americano, tendo como plano central a carismática figura de Dalton Trumbo, peça fundamental e pouco reconhecida desse período. Bryan Cranston excelente!!
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Melhor do que parece, é uma biografia típica, mas bem razoável, principalmente após firmar os personagens. Ver os bastidores sempre traz coisas legais - Kirk ficou ótimo. Poderia ter um ator melhor.Cranston é desinteressante, sem presença cênica forte.
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cheio dos cliches, mas ri bastante.
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Menos dramático do que poderia ser (talvez seja intencional), o filme é uma diversão para os amantes de cinema. Bryan Cranston está show!
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Roach não faz a menor ideia de que tom quer dar ao filme e acaba misturando elementos caricaturais com outros mais desejadamente sérios, e o resultado é um desastre completo. Não há saída para Cranston, mas sua composição também não ajuda em nada.
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Se destaca pela atuação de Bryan Cranston e por ser um relato histórico interessante. Como cinema, no entanto, é ordinário e formulaico em tudo a que se propõe, infelizmente, apesar da significativa melhora na segunda metade.
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Trata sobre a liberdade de pensamento, de opinião, um libelo contra a perseguição e a intolerância. É o "Z" hollywoodiano.
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O história de Trumbo é fascinante, tanto o engajamento político quanto suas dificuldades familiares. Retrato de um período triste em Hollywood.
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A abordagem do roteiro acaba por vezes sendo equivocada, trata com superficialidade, sem qualquer grande aprofundamento. O tempo até passa rápido, mas muito mais em função de um elenco muito inspirado, especialmente Cranston.
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O roteiro perde o controle um pouco do ritmo, mas a história é contada de forma tão eficaz que os problemas são o de menos. Cranston dá um show. Destaque também para John Goodman e seu taco de basebol.
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Melhor seria se o próprio Trumbo tivesse dado uns retoques no roteiro...