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7,5
Média
458 votos
?
Sua nota
Direção
Robert Eggers
Roteiro:
Robert Eggers
Gênero:
Terror
Origem:
Estados Unidos, Reino Unido, Canadá
Estreia:
03/03/2016
Duração:
92 minutos

Lupas (70)

  • 2022 Junho - 051

    Garcez Filho, Carlos | Em 25 de Junho de 2022 | NOTA: 5.0
  • - 201º filme de 2.022: visto pela segunda vez em 04/06 (visto anteriormente em 28/07/2.016; o 25º filme do ano visto na Netflix)... - Ótimo... - Um dos melhores filmes sobre a culpa cristã que eu já assisti, num filme de terror que prende a atenção (e o fôlego) do espectador do início ao final! Tem uma ótima ambientação e o mérito de revelar a espetacular Anya Taylor-Joy, uma das melhores atrizes surgidas dos últimos dez anos! Vale várias sessões...

    Thiago Soares Mota | Em 06 de Junho de 2022 | NOTA: 9.0
  • Até que eh bonzinho. Embora o o gênero não me agrade.

    RONIEL GOSLLOSVOSCKHY | Em 03 de Maio de 2022 | NOTA: 6.5
  • Superestimado é pouco.

    Matheus Gomes | Em 11 de Fevereiro de 2022 | NOTA: 4.0
  • Única coisa que me incomoda é o roteiro, joga algumas simbologias sem se aprofundar tanto. O final também corta muitas expectativas, mas as críticas feitas pelo filme e atuação de Taylor-Joy valem a pena.

    Ícaro Assini | Em 16 de Outubro de 2021 | NOTA: 7.5
  • Fazer algo que choque e assuste nesses tempos de rede social e barbáries cada vez mais explícitas é um desafio e tanto, o cinema acaba seguindo três caminhos, o convencional, o chocante extremo que beira realidade ou a narrativa atmosférica e diferentona, esse é o caso da bruxa, não é pra todos os públicos e nem pra quem procura o extremo, fica no meio termo, investe em atmosfera e narrativa lenta, e choques ocasionais, acerta na ambientação, na montagem e na imprevisibilidade, excelente filme.

    Fabio Luis Martins Rafo | Em 26 de Março de 2021 | NOTA: 8.5
  • O que talvez mais me agrade no início da carreira de Eggers é seu flerte direto com o cinema de Bergman e o de Bela Tarr ainda que indubitavelmente seu cinema ainda careça de maior profundidade metafórica para alcançar o nível dos dois cineastas citados. Misticismo se mistura com crença, fanatismo e ignorância; talvez este seja o tal do pecado original humano: a ignorância. quem poderia contradizer?

    Eliezer Lugarini | Em 01 de Março de 2021 | NOTA: 7.0
  • Muito bonito tecnicamente e algo ambíguo na esfera familiar. O caminho gradativo para a insanidade é bem construído, apesar de o horror ficar em segundo plano em grande parte da película, o que é um desperdício no que poderia ser um filme bem melhor.

    Lucas Santos | Em 21 de Fevereiro de 2021 | NOTA: 6.0
  • Ao final, a sensação de que poderia ter sido mais é inevitável. Não é um filme de susto fácil, e sim uma crítica ao fundamentalismo cristão e ao pensamento misógino, que culpabiliza a mulher. São pontos aliás, que o roteiro mais sugere do que explica, e embora a critica social seja o ponto alto do filme, a miscelânea de signos (maçã, bode etc) parecem ter sido jogados à solta. Se amarrasse melhor o roteiro (não precisa ser mais didático, porém, mais coeso), seria obra-prima. A garota está ótima!

    Alan Nina | Em 07 de Janeiro de 2021 | NOTA: 7.5
  • Irmãs e irmãos, estamos aqui congregados para lamentar o destino do diretor-roteirista Robert Eggers, que desapareceu sem deixar vestígios antes que pudesse concluir satisfatoriamente seu trabalho em “A Bruxa”...

    Paulo Henrique de Aragão | Em 18 de Outubro de 2020 | NOTA: 5.5
  • une terror sobrenatural e terror psicológico, com grande sinergia de música, takes, luzes e diálogos para criar um clima genuinamente decrépito e fatalista

    Olivio Gavassi Netto | Em 24 de Setembro de 2020 | NOTA: 8.0
  • Um filme que será chamado de clássico dentro de alguns anos. Angustiante.

    Kayo Baptista Carlos | Em 05 de Agosto de 2020 | NOTA: 9.5
  • Atmosfera tensa. Terror sem jump-scare.

    Lucas Alves | Em 14 de Fevereiro de 2020 | NOTA: 8.0
  • Se o trailer dava uma sensação de macabro o filme é praticamente a mesma coisa, o visual é assustadoramente incrível, aquela sensação de esquecimento e isolação é angustiante, e a trilha sonora é incrivelmente tensa. A Bruxa é um filme interessante, não é um filme que assusta ou mostra cenas de violência para prender a atenção do público, mas também não é pra todo mundo, quem pensa que é aqueles terror sanguinolentos, esquece, A Bruxa é muito mais do que um filme de terror clichê

    Wilken Vieira dos Santos | Em 09 de Fevereiro de 2020 | NOTA: 8.5
  • O sobrenatural nunca deixa a esfera da opacidade, relegado a um segundo plano inexplicado. Na superfície, o terror decorre do drama da família, e acompanhamos o processo de constituição de uma figura que social e historicamente reconhecemos como bruxa.

    Victor Tanaka | Em 01 de Abril de 2019 | NOTA: 7.0
  • Poucos filmes me prenderam do primeiro ao último minuto como esse, de uma atmosfera magnífica, mostra o lado mais intimo da fé, da culpa, do sobrenatural, do medo do desconhecido, de uma forma que nunca saíra da minha mente.

    Jefferson Gomes Da Costa | Em 18 de Março de 2019 | NOTA: 9.5
  • Um filme muito bem realizado, numa história macabra e aterrorizante.

    Araquem da Rocha | Em 28 de Dezembro de 2018 | NOTA: 9.0
  • 09/09/2018

    Antonio Celio Borges | Em 09 de Setembro de 2018 | NOTA: 8.0
  • A força do destino. A sufocante estrutura de uma época.

    Júlio César Filho | Em 20 de Julho de 2018 | NOTA: 8.5
  • Em que se pese os diálogos baseados em pesquisa histórica, o relato asfixiante da ideia de pecado sobre os puritanos, o trabalho estético, o que sobra no final é maçante. Um filme engessado em si, que não disse a que veio. Decepcionante!

    Conde Fouá Anderaos | Em 13 de Julho de 2018 | NOTA: 2.0