
- Direção
- Roteiro:
- Robert Eggers
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- , ,
- Estreia:
- 03/03/2016
- Duração:
- 92 minutos
Lupas (71)
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Grande atuação do bode.
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2022 Junho - 051
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- 201º filme de 2.022: visto pela segunda vez em 04/06 (visto anteriormente em 28/07/2.016; o 25º filme do ano visto na Netflix)... - Ótimo... - Um dos melhores filmes sobre a culpa cristã que eu já assisti, num filme de terror que prende a atenção (e o fôlego) do espectador do início ao final! Tem uma ótima ambientação e o mérito de revelar a espetacular Anya Taylor-Joy, uma das melhores atrizes surgidas dos últimos dez anos! Vale várias sessões...
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Até que eh bonzinho. Embora o o gênero não me agrade.
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Superestimado é pouco.
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Única coisa que me incomoda é o roteiro, joga algumas simbologias sem se aprofundar tanto. O final também corta muitas expectativas, mas as críticas feitas pelo filme e atuação de Taylor-Joy valem a pena.
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Fazer algo que choque e assuste nesses tempos de rede social e barbáries cada vez mais explícitas é um desafio e tanto, o cinema acaba seguindo três caminhos, o convencional, o chocante extremo que beira realidade ou a narrativa atmosférica e diferentona, esse é o caso da bruxa, não é pra todos os públicos e nem pra quem procura o extremo, fica no meio termo, investe em atmosfera e narrativa lenta, e choques ocasionais, acerta na ambientação, na montagem e na imprevisibilidade, excelente filme.
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O que talvez mais me agrade no início da carreira de Eggers é seu flerte direto com o cinema de Bergman e o de Bela Tarr ainda que indubitavelmente seu cinema ainda careça de maior profundidade metafórica para alcançar o nível dos dois cineastas citados. Misticismo se mistura com crença, fanatismo e ignorância; talvez este seja o tal do pecado original humano: a ignorância. quem poderia contradizer?
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Muito bonito tecnicamente e algo ambíguo na esfera familiar. O caminho gradativo para a insanidade é bem construído, apesar de o horror ficar em segundo plano em grande parte da película, o que é um desperdício no que poderia ser um filme bem melhor.
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Ao final, a sensação de que poderia ter sido mais é inevitável. Não é um filme de susto fácil, e sim uma crítica ao fundamentalismo cristão e ao pensamento misógino, que culpabiliza a mulher. São pontos aliás, que o roteiro mais sugere do que explica, e embora a critica social seja o ponto alto do filme, a miscelânea de signos (maçã, bode etc) parecem ter sido jogados à solta. Se amarrasse melhor o roteiro (não precisa ser mais didático, porém, mais coeso), seria obra-prima. A garota está ótima!
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Irmãs e irmãos, estamos aqui congregados para lamentar o destino do diretor-roteirista Robert Eggers, que desapareceu sem deixar vestígios antes que pudesse concluir satisfatoriamente seu trabalho em “A Bruxa”...
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une terror sobrenatural e terror psicológico, com grande sinergia de música, takes, luzes e diálogos para criar um clima genuinamente decrépito e fatalista
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Um filme que será chamado de clássico dentro de alguns anos. Angustiante.
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Atmosfera tensa. Terror sem jump-scare.
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Se o trailer dava uma sensação de macabro o filme é praticamente a mesma coisa, o visual é assustadoramente incrível, aquela sensação de esquecimento e isolação é angustiante, e a trilha sonora é incrivelmente tensa. A Bruxa é um filme interessante, não é um filme que assusta ou mostra cenas de violência para prender a atenção do público, mas também não é pra todo mundo, quem pensa que é aqueles terror sanguinolentos, esquece, A Bruxa é muito mais do que um filme de terror clichê
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O sobrenatural nunca deixa a esfera da opacidade, relegado a um segundo plano inexplicado. Na superfície, o terror decorre do drama da família, e acompanhamos o processo de constituição de uma figura que social e historicamente reconhecemos como bruxa.
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Poucos filmes me prenderam do primeiro ao último minuto como esse, de uma atmosfera magnífica, mostra o lado mais intimo da fé, da culpa, do sobrenatural, do medo do desconhecido, de uma forma que nunca saíra da minha mente.
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Um filme muito bem realizado, numa história macabra e aterrorizante.
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09/09/2018
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A força do destino. A sufocante estrutura de uma época.