- Direção
- Alex Garland
- Roteiro:
- Alex Garland
- Gênero:
- Drama, Ficção Científica
- Origem:
- Reino Unido
- Estreia:
- 21/01/2015
- Duração:
- 108 minutos
- Prêmios:
- 73° Globo de Ouro - 2016, 88° Oscar - 2016
Lupas (47)
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Uma obra competente, que nos mostra a relação homem-máquina e as causas e consequências disso. O virjão acabou com o mundo...
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O enredo é previsível e o filme continua por alguns minutos a mais do que deveria(por mais bem feito que o terceiro ato seja), mas esta é uma ficção científica inteligente que oferece uma boa reflexão sobre tecnologia, com um ótimo design de produção e uso incrível de CGI. Lindamente filmado, Ex Machina é um conto simples, mas perturbador que confunde, fascina e aprisiona. Alicia Vikander rouba todas as cenas em que está, ofuscando os também ótimos Gleeson e Isaac. Ótimo!
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É eita atrás de vixe.
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Poderia ter sido uma obra-prima, tivesse sido mais ousado. Alex Garland, ainda sim, estreia com uma ficção científica visualmente impecável com todos aspectos do gênero, há tempos adormecido.
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Peguei para assistir sem muitas pretensões, mas o filme acabou me surpreendendo. Gosto quando as discussões levantadas nos pegam assim, de surpresa. Apesar de ser um sci-fi muito bom, senti falta de algo que o tornasse um pouco mais marcante.
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Ficção reflexiva, atual, que fala de temas relevantes, e desenvolve com habilidade sua história em um só ambiente, direção, efeitos e fotografia ótimos, o final pode parecer um tanto redundante, por não ser necessário mostrar o que já era dito que aconteceria, mas o clima de tensão constante e as dúvidas que não nos deixam antecipar oque vem a seguir, fazem dele um clássico moderno instantâneo, grande filme.
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Sem se aprofundar nas discussões mais recentes da área de AI (por exemplo, ainda referencia Turing), o filme é competentíssimo em não apenas entreter, mas apresentar uma abordagem inicial, como se fizesse um convite à reflexão, com um roteiro muito bem amarrado e personagens bem construídos. Visualmente é lindo demais, carregando um ar de contemplação em várias cenas, desde aquelas onde a energia é cortada até a plasticidade do corpo homem/máquina. Cinema minimalista, mas grandioso.
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Um ótimo exemplar moderno de sci-fi, onde a excelência técnica esta de mãos dadas com uma história envolvente e que estimula o espectador a esmiuçar as fronteiras do que é humano e do que é máquina
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Soube passar a mensagem.
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Filme excelente, com um elenco mínimo e cheio de questionamentos filosóficos.
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A atmosfera arrebatadora, o rigor cênico, a construção minimalista, as discussões instigantes e um elenco competentíssimo. A lista de qualidades de "Ex Machina" é grande, especialmente para um nicho do cinema tão prejudicado por obras duvidosas.
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Que mulher sem coração... ops... ela não tem s2... kkkk Interessante, chega a ser até assustador, lento em alguns momentos, mas dinamismo e menos romance cibernético ficaria mais aprazível..
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A ambientação fascinante parece herança do que Sorkin e Fincher realizaram em The Social Network: a idealização do CEO gênio da computação, a paleta de cores e o frio distanciamento narrativo. Oscar Isaac, bêbado, dançando sob luzes vermelhas é demais.
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Filme de qualidade,ótimo roteiro.mas seu ritmo frio e lento não me cativou.
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Teve um momento que eu achei que todos ali eram robôs e o que tem de bom no filme tem a ver com isso, um lado meio chapado que Garland se permite dentro de todo aquele tom sério e "inteligente".
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Garland usa o pouco para uma abordagem abrangente e faz muito bem. O Deus Ex Machina é mulher e deixa o homem pra trás
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10/06/17 - Mesmo com um final previsível, funciona como suspense e ficção-científica. As atuações deixaram um pouco a desejar.
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O diretor de forma intimista consegue mostrar todo o horror do patriarcalismo e o caminho de sua superação pela máquina.
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Mesmo com o desenrolar do roteiro nem tão imprevisível assim (mas sempre instigante e interessante), o filme acerta em não exagerar nos efeitos visuais, colocando-os como parte importante no todo, mas deixando o aspecto humano(?) como protagonista.
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A premissa, embora não original, é tratada com cuidado e domínio de ritmo por Alex Garland, que não explica demais e cria perguntas relevantes sobre IA. Alicia Vikander se destaca, mas o trio com Domhnall Gleeson e Oscar Isaac é o coração de Ex Machina.