- Direção
- Quentin Tarantino
- Roteiro:
- Quentin Tarantino
- Gênero:
- Drama, Faroeste, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 07/01/2016
- Duração:
- 167 minutos
- Prêmios:
- 73° Globo de Ouro - 2016, 88° Oscar - 2016
Lupas (75)
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Um Tarantino com menos ação e mais diálogos, e não é que isso foi bom demais?
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22/08/2023
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Se tudo gira em torno da composição, da capacidade que as cenas tem de criar significado na mente do espectador, de uma construção efetiva do objeto cinematográfico, é correto dizer que Tarantino entrega mais um filme magnético e de solidez impressionante. Vale o tempo gasto.
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Uma obra-prima em todos os sentidos.
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Aqui Tarantino pesa demais a mão, e a duração é abusiva e desnecessária, para dizer o mínimo. Mas ainda sim, este é um sólido pedaço de cinema, com ótimas atuações, trilha, e ambientação.
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Que delícia, um faroeste recheado de diálogos inteligentes, fervorosos e empolgantes, o tom educativo, separado em capítulo, salpicado de ironia e humor negro dão o ar da graça, e nos deliciamos com mais um trabalho impecável de Tarantino... como não amar...
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Poderia ser mais curto. De resto, é brilhante.
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uma revisitação de Cães de Aluguel, com os recursos e a finesse que Tarantino acumulou ao longo dos anos
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Ou como contar fodamente uma história. Uma aula de criação de diálogos e personagens.
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Grandes interpretações. Tarantino continua pecando pela suposta grandiloquência que cai no vazio. Uns 60 minutos a menos o melhorariam consideravelmente.
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Um Tarantino meio "chato", e bom. Poderia ter a duração reduzida.
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Tem lá toda a sua carga simbólica sobre a formação americana e esse parece ser o grande objetivo de Tarantino, que, por isso, força a barra em um par de vezes de forma comprometedora - o elenco, mesmo com esses deslizes de roteiro, não deixa a peteca cair
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Genius, 30-03-2018
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O roteiro é excessivamente descritivo e o menos inventivo em situações diante todos os trabalhos de Tarantino. Funciona como uma bela trama sarcástica e política entre quatro paredes num jogo de descobertas.
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Tarantino em estado puro. No entanto, a fórmula ao mesmo tempo que funciona também cansa. Tudo está ali: ótimos diálogos, cenas bem construídas, personagens intrigantes e o clima de traição e suspense. Mas para mim faltou o toque genial de Bastardos.
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Como toda obra de Tarantino, elenco afiado, início excelente, cheio de expectativas, mas... aí chega a hora em que o diretor toma seu chazinho inspirador e repete as mesmas baboseiras e traquinagens de sempre, com o velho final banhado em sangue.
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Ruim
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No ritmo de uma trilha macabra de Enio Morricone, ótimos personagens vivem situações únicas e diálogos afiados com a marca registrada de um Tarantino em sua melhor fase... Daqui a 50 anos estes odiados ainda serão lembrados!
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28/12/15 Bela trilha-sonora, bela fotografia mas Tarantino esta ficando repetitivo.
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Samuel L. Jackson e Jennifer Jason Leigh roubam a cena, o ritmo é mais lento que o habitual nos filmes de Tarantino, mais isso é compensado por excelentes diálogos.