- Direção
- Angelina Jolie
- Roteiro:
- Joel Coen (roteiro), Ethan Coen (roteiro), Richard LaGravenese (roteiro), William Nicholson (roteiro), Laura Hillenbrand (livro), Louis Zamperini (biografia)
- Gênero:
- Esporte, Ação, Biografia, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 15/01/2015
- Duração:
- 137 minutos
- Prêmios:
- 87° Oscar - 2015
Lupas (24)
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Os flashbacks são desnecessários - talvez funcionasse melhor numa estrutura linear -, mas a ambientação primeiramente no mar e depois no campo de prisioneiros funciona e é bastante cruel e cru. Miyavi está excelente.
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Não é um filme ruim mas poderia ter sido bem melhor. Longo em excesso, mediana direção de Jolie e um roteiro bem convencional. Destaca-se a ótima atuação de Jack O`Connell e a parte técnica, principalmente a fotografia.
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Uau, incrível a história desses homens, sobreviveram a muitas turbulências, me lembrou muito o recem assistido por mim, "Á Deriva", mas até mais sofrido, 45 dias a deriva em alto mar e 2 anos detidos como prisioneiro de guerra pelos japoneses, excelente produção, dramático...
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Jolie demonstra maturidade em seu segundo trabalho atrás das câmeras, num drama histórico comovente. Jack O´Connell surpreende numa atuação visceral, assim como seu contraponto Miyavi, como um vilão detestável. Faltou ousadia ao projeto para ser algo à mais, no entanto.
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A opção por uma narrativa não linear prejudica o já fragilizado roteiro, que além de raso, ignora aspectos importantes para a construção do personagem e se abstém de quaisquer particularidades como nuances para a produção.
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As primeiras cenas de parecem coisa de videogame. A esquadrilha de aviões de guerra surge ao longe para, aos poucos, tomar conta da tela e mergulhar nos olhos na plateia. Há tiros, explosões, incêndios e a tensão cresce.
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O filme é longo e é tão americano que parece um filme do Michael Bay. Mas Jolie se sai bem em sua estreia...
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Ótimo filme
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A primeira parte do filme é de fato interessante e o longa no todo é muito bem produzido, cenas primorosas de combate e no bote (a gaivota). Já a segunda parte segue um caminho clichê - e forçado - idêntico ao explorado por vários outros filmes do tema.
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Dos filmes baseados em fatos reais, este ganha o troféu de mais piegas. Não comove, não agrada e não acrescenta nada.
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A saga emocionante do tal corredor é quase inacreditável,bom demais relembrar casos pouco conhecidos e dar vida à eles. Boa biografia,não didática e com inspiração.O visual é destaque.Há cenas muito boas (os tubarões) e uma grande revelação: Miyavi.
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Filme correto, tem aquele problema de excesso de CGI na fotografia, a tornando inferior do que realmente é (os planos de cima são muito bons); não é a obra-prima que julgam alguns, nem horrível como julgam outros.
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Se a história é interessante, a trilha sonora e a parte técnica eficientes e o elenco não compromete, por que falta emoção ao filme? Talvez a edição irregular (afinal, qual o resultado olímpico da curta apresentação do atleta?) ou a direção insegura!
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Cansativo e confuso, poderia ser melhor explorado e eliminado varias cenas desnecessárias.
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Tem todo um know-how para um filme de Oscar devido à parte técnica, porém fica aquém do esperado pela história de superação piegas. Bota na conta da Jolie essa bola fora, precisa ter os pés no chão no próximo.
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Angelina Jolie revela maturidade na condução, com um visual belíssimo, e com um roteiro excelente dos irmãos Coen, que dá indícios, no começo, de certa forçação em criar uma estória de superação piegas, mas que contornam isso. Só faltou mais visceralidade
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A mão pesada de Jolie faz do protagonista um verdadeiro mártir, transformando-o num messias da sobrevivência quando a câmera o rodeira segurando um pedaço de madeira e sua sombra forma a imagem perfeita da crucificação. Manual, convencional, esquecível.
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Uma experiência frustrante é o que melhor define esse filme. Roteiro fraco, flashbacks que não funcionam e Interpretação deplorável de O'Connell tornam a experiência quase insuportável. É um filme feito para o americano médio se idolatrar na telona.
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Ai, que dó dos americanos, como os japoneses são malvados.
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Filme que peca mais pela ingenuidade do que pela má qualidade do projeto, que tem seus proveitos. Nada que foi feito aqui por Jolie é diferente daquilo visto por obras semelhantes com os mesmos problemas.