- Direção
- Roteiro:
- Richard Linklater
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 30/10/2014
- Duração:
- 163 minutos
- Prêmios:
- 72° Globo de Ouro - 2015, 87° Oscar - 2015
Lupas (98)
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Uma das experiências mais singulares proporcionadas pela sétima arte! Da gosto de ver que ainda existem cineastas como Linklater, que preza em seus filmes, acima de tudo, o ser humano e suas relações! Um pouco longo demais, mas lindíssimo!
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Linklater discorre, com carinho e sensibilidade, sobre cotidiano familiar e amadurecimento sem perder de vista a beleza e as agruras que a vida oferece e que servem para moldar quem somos. No ótimo elenco, destaque para Coltrane e Arquette. Obra poderosa.
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Pela nostalgia, vale nota. Mas é chato de qualquer forma.
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Mesmo que soe forçado as vezes e o protagonista seja péssimo ator, é um belo filme.
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O que parece ter sido a intenção do filme, ou seja, de mostrar o crescimento e desenvolvimento de uma criança e sua família até a juventude, foi alcançada. Não é fantástico, mas a trama flui sem maiores problemas de maneira natural como um crescimento.
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Projeto ousado e ambicioso que usa de uma premissa bastante simples para desenvolver de forma magistral e encantadora um épico sobre as fases de transição da vida de uma criança até a fase adulta. É uma pena que tenha perdido força próximo ao Oscar.
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Talvez seja esse o filme que sintetize para as futuras gerações o que fora a juventude do novo milênio.
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Esse ano o oscar foi trágico
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um filme que entendeu, no roteiro, na estética e na proposta, o que é trabalhar com nuances
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Impossível não se identificar em algum momento desse filme. Linklater me faz querer vasculhar sua filmografia.
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3 horas de um pseudodrama raso, linear e insosso, mais nada. Não fosse os 12 anos de produção, seria só mais um filme absolutamente dispensável.
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Muito bom filme.
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Fascinante essa ideia, o filme é fofinho, mas foi maravilhosamente executado, com tantas variáveis possíveis, tudo deu certo no final...
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A vida é feita de momentos ordinários na maioria do tempo, e com essa simplicidade que Linklater conduz sua odisseia de 12 anos, o que por si só é bastante corajoso. E o resultado é um pouco longo demais, mas mantemos o interesse em acompanhar até o fim.
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Não há nada de interessante na vida desse viadinho, me decepcionei com o filme. (relatos selvagens eh bem melhor, aliás outra categoria)
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gosto da trilha sonora
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Não é só pelos 12 anos de produção, e sim pela simplicidade do filme, o reflexo da vida, que passa diante dos nossos olhos e a gente quase nem vê. Méritos para Linklater e elenco, com destaque para a mãe feita por Arquette e o garotinho também.
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Personagens bem definidos, PATRICIA ARQUETTE e ETHAN HAWKER, muito convincentes, porém, faltou uma química qualquer, para ser um grande filme.
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Boyhood é a timeline da vida mostrada de forma primorosa por Richard Linklater.
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Com ou sem o seu gimmick (o dos 12 anos), traz um agradável acompanhamento do crescimento de duas crianças. Tem partes mais aborrecidas, mas no geral tem diálogos exemplares e transmite calor humano. E um Ethan Hawke incrível!