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- Direção
- Spike Jonze
- Roteiro:
- Spike Jonze
- Gênero:
- Romance, Comédia, Ficção Científica, Drama
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 14/02/2014
- Duração:
- 120 minutos
- Prêmios:
- 71° Globo de Ouro - 2014, 86° Oscar - 2014
Lupas (99)
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2023 Março - 023
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Difícil achar um defeito, a não ser, talvez, o pessimismo sobre as relações. Mas a qualidade da trilha e da fotografia, o desempenho dos atores (inclusive da "voz"), a genialidade do roteiro e a beleza dos ângulos que a câmera proporciona, torna o filme, na minha opinião, um dos melhores dos últimos anos.
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Pô, a gente vê tanto filme ruim e, de repente, se depara com um primor desse aqui. Dá até pra perder o rumo. Gente que sabe fazer cinema é outra coisa, né galera?
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Usando uma máquina, o filme disseca as relações humanas e tudo ou quase tudo que buscamos nelas. Como é possível não se apaixonar por Samantha?
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Phoenix derruba qualquer esteriótipo..O maior de sua geração sem discussão.
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A voz da Samantha abraça e a expressão do Theodore parece um reflexo no espelho... Será que o amor verdadeiro é aquele que se sustenta no discurso? Existe (um) amor verdadeiro? Ele acaba?
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Um estudo da solidão incrível com a melhor atuação da carreira do Joaquin, deveria ter ganho o Oscar aqui. A fotografia é genial! Assistir esse filme após assistir "Encontros e Desencontros" da Sofia Copolla é uma experiência incrível!
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O mais próximo que Spike Jonze já chegou, e talvez o mais próximo que chegará, de realizar uma obra-prima. Um filme lindo, simplesmente lindo.
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Um filme lindo, simplesmente lindo. Não fosse a barrigada que dá lá pelos 70 minutos e conclusão fácil, seria perfeito. Phoenix está excepcional.
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Apesar de o argumento tratar de temas atuais já muito discutidos, Jonze consegue trazer uma sensibilidade ímpar a sua obra e só a qualidade de seu texto já valeria a sessão. A qualidade visual, além de Phoenix e Johansson, agregam ainda mais.
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Apaixonante!
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Phoenix ótimo, e roteiro idem. Apesar do filme ser frio e distante, é bom.
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Esse filme se torna mais surpreendente sob a perspectiva de um Spike Jonze respondendo Sofia Coppola e seu maravilhoso Lost in translation.
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Excelente
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Sentimentos que todos nós já estamos acostumados à de ver no cinema, são explorados aqui de uma forma realista, sensível e até mesmo assustadora. É mais um filme sobre a necessidade de amar, do que ao apego à tecnologia.
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Que filme louco, mas tão real, eu me senti Theodore, me pareceu até normal esse relacionamento sexual virtual...
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20/05/2017
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Os personagens soam forçados. O emprego do protagonista seria totalmente nulo num mundo com esse tipo de IA. Sei que o filme jamais pretendeu ser um sci-fi, mas a péssima construção do mundo ao redor atrapalha a imersão dos mais chatos (como eu).
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O maior acerto de Jonze é fazer uma história de amor sem julgamentos e falso moralismo, com a máquina servindo para suprir as necessidades humanas em tempos de Bauman, mas ao mesmo tempo força na melancolia e o final perde a ambiguidade de Samantha.
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'Ela' é muito mais do que um filme sobre a relação homem/máquina. É uma obra sobre a solidão, o vazio existencial e os muros que separam as pessoas. Um filme sobre a possibilidade (ou não) do amor. E quem define o que é esse amor, afinal? Lindo demais.