"É pecado tentar sobreviver?" Cotillard nos presenteia com uma atuação sensível, enquanto Gray nos conta, de forma gloriosa, uma história sobre sonhos e realidades.

Está tudo aí: uma ótima história e - quase - boas atuações. Faltou apenas a preocupação do Jon Stewart em mostrar algo criativo e ousado e não apenas jogar os fatos em nossa cara. Estou convencido, mas não maravilhado.

A construção dos personagens deve ser levada em consideração. Sem falar do toque independente da produção.

Alguém precisa ajudar o Terry Gilliam a se encontrar.