- Direção
- Ron Howard
- Roteiro:
- Peter Morgan (roteiro)
- Gênero:
- Drama, Biografia, Ação
- Origem:
- Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido
- Estreia:
- 13/09/2013
- Duração:
- 120 minutos
- Prêmios:
- 71° Globo de Ouro - 2014
Lupas (46)
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Mostra como foi a época de uma rivalidade extrema entre o cauteloso Lauda e o mulherengo Hunt. Além de mostrar quão perigosa é uma corrida. Só sinto que existem outras disputas no mundo do automobilismo mais interessantes (Senna x Prost), mas adorei!
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Os entusiastas da Fórmula 1 agradecem. Estende-se desde a espetacular disputa nas pistas a 'sujeira' nos bastidores, a morte em cada curva, a insaciável busca pela vitória, a emoção da Formula 1. Que outra arte representaria melhor senão o cinema?
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incrível narração. foge do clichê. um dos melhores filmes do ano.
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Bom filme, apesar de Ron Howard inevitavelmente pesar a mão desnecessariamente em certas ocasiões.
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Como amante da F1 e cinéfila assumida digo que esse filme é excepcional... realista, doses cavalares de emoção nas pista e drama na medida exata... muito bom...
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É meio esquemático, mas o jogo de opostos criado por Ron Howard (com grande colaboração do roteirista Peter Morgan) é agradável o suficiente para prender a atenção por quase todo o filme. Melhor ainda para quem conhece a trajetória de ambos os pilotos!
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Devido à natureza da história, que privilegia a imagem e não o texto, Howard não tenha tido a mesma paciência para contá-la como teve em 'Frost/Nixon', mas tal seu filme anterior, as atuações da dupla principal fazem a experiência valer cada minuto.
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Niki Lauda agonizando ao tentar colocar o capacete sobre o rosto desfigurado e James Hunt correndo como louco debaixo de uma chuva à Kurosawa em plano Japão são duas cenas que não se vê toda hora. No mais está dentro do que é esperado dos realizadores
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Fórmula 1 é uma desgraça de esporte mas ganhou uma excelente reconstituição. Tecnicamente absurdo,efeitos e som de alto nível,garantem a interação fácil. A dupla está bem demais,dois personagens de personalidade,divertidos,firmes.Sempre um prazer assim.
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Toda a parte técnica e visual não é menos que espetacular. O filme, por si só, é fantástico, de modo que, gostar de F-1 é um mero detalhe pra poder aprecia-lo ainda mais.
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Uma longa e acirrada disputa pelas estradas sinuosas da vida entre adversários que se conheciam muito bem, apesar da distância. Novamente com Morgan no roteiro, Howard entrega mais um belo filme em que não sucumbe à tentação da dicotomia estrita.
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Em toda rivalidade há um pouco de paixão e aproximação pelo adversário. Assim também é com essas duas figuras históricas da F1. Ron Haword soube conduzir bem o duelo neste filme que, apesar de apelar alguns lugares comuns, é divertido e emocionante.
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Vendo coisas assim que entendemos a razão pela qual a F1 anda tão desacreditada entre a nova geração. Bom mesmo era antigamente quando havia imprevisibilidade, rivais indo até o limite. É triste constatar, mas a emoção foi embora junto com as fatalidades.
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05/01/14
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A montagem e Daniel Bruhl são os maiores méritos deste longa de Ron Howard. Emociona e diverte em proporções iguais. Com certeza, um dos melhores filmes sobre fórmula 1.
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Apesar de detestar Fórmula 1, o filme foi capaz de trazer um lado "ação" para as corridas (inevitavelmente chatas) e para a guerra fria dos protagonistas, com Brühl numa ótima atuação. A montagem das corridas com os letreiros vintages são carismáticas.
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Legal perceber que os filmes de ação, cada vez mais frenéticos por razões sociais, estão conseguindo ser mais equalizados entre o estímulo e um significado mais nobre. Não que esse seja uma evolução na estrada do gênero, mas é um bom pavimento.
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"Rush" funciona como filme de fã de corrida, como para quem desconhece, porque acima de tudo é um filme sobre pessoas e como todo bom filme do gênero é humano e bonito. Destaque para Daniel, que estar impecável.
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"Rush" não quer ser uma história real. Quer ser um filme. E faz isso muito bem. Uma atmosfera que realmente eleva nossa emoção, com corridas lindamente filmadas e personagens complexos e fortes. Para torcer e vibrar junto.
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A rivalidade entre os dois pilotos, tão diferentes um do outro, mas ao mesmo tempo tão parecidos, e a forma como ela se torna o combustível de cada um com o passar do tempo, é realmente comovente.